sábado, 31 de maio de 2008

Nova capa da Vanity Fair – Angelia Jolie

Madonna vem mesmo ao Brasil (tudo indica)

Todas as informações estão batendo.
Uma prova disso é o site da Suderj, que administra o Maracanã.
Vai lá e veja o que está escrito nas datas 13 e 14 de dezembro.
http://www.suderj.rj.gov.br/cultural.asp

A Marília Gabriela gosta, né?


sexta-feira, 30 de maio de 2008

Previsão do tempo para este fim de semana no Rio

Notícias sobre novelas


Segunda novela da Globo a ser gravada em alta definição (HDTV), "A Favorita", no ar a partir de segunda-feira, terá uma linha de maquiagem suave, quase natural. Para atenuar rugas dos atores, a emissora usará em todas as cenas uma textura, inserida por computador após a captação de imagens. A alta definição expõe com detalhes as imperfeições dos rostos dos artistas, o que exige uma maquiagem mais forte, feita com spray, ou correções em softwares de pós-produção. "Fiz várias experiências antes de gravar. Concluí que o melhor era tirar a maquiagem pesada, usá-la apenas de forma corretiva. Senão, os atores ficariam mumificados", conta o diretor Ricardo Waddington. Waddington optou por usar o software BaseLight, já experimentado em "Páginas da Vida" e "Sinhá Moça".
Outra novidade tecnológica de "A Favorita" será o emprego de microfones de lapela para captar o áudio de cada ator, individualmente. Normalmente, o som de uma cena é captada por um único microfone, grande, preso a uma haste manipulada por um operador. Apesar do uso de até cinco microfones por cena, a novela não terá som em cinco canais, como no cinema. Seu áudio será estéreo.
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SEM BEIJO 1 A Globo gravou anteontem à noite a seqüência do casamento de Bernardinho (Thiago Mendonça) e Carlão (Lugui Palhares) em "Duas Caras". Os convidados gritam "beija! beija!", mas não há beijo.
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SEM BEIJO 2 Em seu blog, Aguinaldo Silva sustentava ontem que o beijo fora gravado. E lamentou a hipocrisia dos que dizem que ficariam chocados com a cena em um país onde cadáveres são incinerados em praça pública.
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SEM BEIJO 3 A Globo sequer ousou exibir um falso beijo gay. No capítulo de ontem de "Beleza Pura", novela das sete, Renato (Humberto Martins) beijaria Mateus (Monica Martelli). Na hora agá, a censura interna apareceu na forma de um blecaute.
Vai mal a nova novela da Band, "Água na Boca". Anteontem, a produção deu apenas 1,5 ponto na Grande São Paulo..

CONTRA O TEMPO 1 A Globo já desistiu de colocar Carlos Lombardi como autor da próxima novela das seis. A substituta de "Ciranda de Pedra" deverá ser um texto de Miguel Falabella com o título provisório de "Negócio da China". É que Lombardi ainda nem escreveu a sinopse de sua história, coisa que Falabella já fez.
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CONTRA O TEMPO 2 Com as baixas audiências da atual novela das seis, a Globo fará o possível para estrear a substituta antes do próximo horário de verão. Por isso a opção por Falabella. Mas, além de Lombardi, existem outros "planos B" na emissora.

FUMÓDROMOS’ DO RIO COMEÇAM A SER DESATIVADOS

Decreto que proíbe cigarro em locais coletivos fechados entra em vigor sábado. Maioria dos fumantes terá de ir para a rua.

A polêmica rende boas baforadas, mas, a partir do próximo sábado, só em áreas externas. Com a entrada em vigor do decreto do prefeito Cesar Maia proibindo o fumo em locais coletivos fechados, sejam públicos ou privados, boa parte das empresas, repartições, restaurantes e shoppings da cidade está preparada para desativar seus “fumódromos”. Muitos desses locais — como o próprio Centro Administrativo São Sebastião, sede da Prefeitura, empresas como a Oi e restaurantes como o Fellini, no Leblon — já nem tinham espaços reservados para fumantes. Mas, mesmo entre os que investiram nestas áreas, o clima é de resignação. No Aeroporto Internacional do Rio e no prédio da Souza Cruz, por exemplo, quem quiser fumar terá de ir à rua, pois não está prevista a criação de espaços adequados à nova lei. Já os funcionários do Detran estão tranqüilos.
E a Fosfobox; como Fica? E o Dama de Ferro?
Matéria de Paula Autran, jornal O Globo

quarta-feira, 28 de maio de 2008

terça-feira, 27 de maio de 2008

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O meu, o seu, o nosso eterno Ivan de Vale Tudo, Antônio Fagundes, fala da TV de hoje em dia

Juvenal Antena pode não ter sido escrito com a pretensão de ser o protagonista absoluto de "Duas caras", mas ele marcou a novela de Aguinaldo Silva, que termina no próximo sábado. A repercussão do personagem não chegou a surpreender Antônio Fagundes. Aos 59 anos, quarenta de carreira, ele consegue vislumbrar um bom papel de longe, ainda que afirme: os novos rumos da teledramaturgia transformaram as novelas em apostas arriscadas.

- Você começa uma novela sem saber como vai terminar. Antigamente, ela tinha uma estrutura fixa, até os nomes indicavam isso. Era "O profeta", "O astro", era a história daquela pessoa. Hoje são muitos personagens e você não sabe quem é o protagonista. As novelas se chamam "Duas caras" e "Paraíso tropical". Quer dizer o quê? Quem é o protagonista? Se uma das histórias não der certo, o autor investe em outra, afinal ele tem cem. Para o ator é difícil. Não por vaidade, isso você administra. O problema é achar que vai ser de um jeito, preparar tudo e aquilo morrer em dez capítulos. A dramaturgia está mais preocupada em se salvar do que em contar uma boa história.

"Epa, epa, epa!", diria Juvenal. Se é tão complicado assim, por que fazer novelas a essa altura do campeonato?
- Eu adoro trabalhar, faço por prazer. As pessoas não conseguem imaginar alguém sair de casa feliz porque tem 39 cenas. Dizem: 'Mas como esse cara está rindo, vai ficar o dia inteiro no trabalho'. Eu não troco uma gravação de 39 cenas por duas horas de praia. Meu lazer é fazer peça, filme. O que me deixa irritado é esperar, que é o que mais a gente faz em TV se não tem uma carga grande de trabalho.

Essa aparente falta de paciência fica evidente por uma característica que o distancia de alguns de seus colegas. Fagundes é dono de um método privilegiado para decorar as falas.
- Eu não tenho a lição de casa que os outros atores têm, não estudo as cenas com antecedência. Chego ao Projac sem nem saber qual é o cenário, leio o capítulo e decoro na hora. Mesmo com 40 cenas, pode vir, nem me preocupo.
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Fazer parte do seletíssimo grupo de atores do primeiro escalão da TV Globo tem vantagens. Fagundes pode recusar e escolher papéis, tem um dos mais altos salários da emissora e grava somente às segundas, terças e quartas.
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Apesar de não concordar com o rótulo de galã ("Não sou meu tipo de homem"), Fagundes tem a sabedoria de aceitá-lo. Mas adverte: não gosta de ser abordado na rua.
- Há uma figura jurídica que se chama o direito de estar só. Se eu quiser ir ao cinema não consigo. Tenho que parar para dar autógrafo, perco o filme e as pessoas me odeiam quando não sou simpático. Eu já tive que sair de velório escoltado, porque descobriram que eu estava lá, o bairro inteiro desceu e ficou gritando, alegre, na porta do cemitério: "Fagundes! Fagundes!". E eu ali chorando a morte de um amigo. Há colegas que dizem que gostam disso, mas acho que é mentira, é média que eles fazem. Eu não faço média, por isso sou antipático - comenta, para logo responder, bem-humorado, o quão lisonjeiro é, com quase 60, contracenar com uma Flávia Alessandra. - Não é por nada não, mas minhas namoradas também estão bem na fita.
Fonte: Entrevista de Simone Mousse - O Globo

Agora leia o que o autor da novela “Duas Caras” acha da TV de hoje

Antes de ler esse texto é necessário ressaltar que o Aguinaldo Silvia escreveu, junto com o Gilberto Braga, a melhor novela da TV, Vale Tudo.
É de Lisboa, onde tem um apartamento, que Aguinaldo Silva está acompanhando — muito de perto, diga-se — a produção dos últimos capítulos de “Duas caras”. O autor tem os números do Ibope na ponta da língua. Agora, com a missão cumprida, vê um saldo positivo nesta história, que considera a melhor de todas as que já inventou.
O GLOBO: Ao longo da novela, você manifestou irritação, em seu blog principalmente. O que fez você sofrer?
AGUINALDO SILVA: Apesar de tudo de bom que aconteceu, e de eu ainda sentir a novela viva na minha cabeça, estou pasmo com os tempos que estamos vivendo. Sofri tantas pressões que tive que explodir a uisqueria, que considero um dos cenários mais amenos da novela. Eu, que sou um cara que vivi os terríveis tempos da censura, fico triste com isso tudo. O que me afetou muito foi constatar que existe de novo o que se pode chamar extra-oficialmente de censura. Eu sei bem o que é censura. Os órgãos oficiais dizem que as pessoas se manifestaram contra as cenas da Alzira (Flávia Alessandra) na uisqueria. Que pessoas são essas? Os 40 milhões que assistem à novela estão gostando.

A novela demorou a emplacar (ficou em torno de 38 pontos no início). Como você, um reconhecido campeão de audiência, sentiu isso?
AGUINALDO: Foi um choque para mim. Mais do que uma demora em emplacar, houve uma mudança nos hábitos. As pessoas simplesmente estão desligando a TV. “Senhora do destino” (entre 2004/2005) tinha 80% de aparelhos ligados. Hoje são 71%. É um escândalo.

Qual é a média até agora?
AGUINALDO: É de 41 pontos e uns quebrados. “Paraíso tropical” teve 42.

As dificuldades de escalar atrapalharam? Juvenal, por exemplo, foi escrito para José Mayer...
AGUINALDO: Fagundes estava fazendo “Carga pesada” e eu não achei que ele aceitaria. Foi idéia do Wolf (Maya). E excelente. Fagundes tem mais a ver com o personagem, ele é histriônico, é extrovertido. Mayer é mais para dentro. Aliás, eu o encontrei no lançamento do livro da Marília Pêra e ele me puxou e disse baixinho: “que inveja!” (de Antônio Fagundes)... O Fagundes carregou para o personagem toda a sua experiência de vida. Ele não teria feito tão bem o Juvenal Antena se fosse um cara mais jovem. Enriqueceu o personagem de uma maneira impressionante, fez com uma verdade tão profunda... É uma grandeza de ator!

Antes da estréia, você disse que esta seria a sua novela mais radical. Acha que conseguiu?
AGUINALDO: Eu vejo “Duas caras” como a a melhor de todas as novelas que eu já escrevi na minha vida. A novela em que eu fui mais longe. Consegui sair do marasmo habitual do folhetim, pelo menos do meu marasmo pessoal, e abri para mim mesmo novos caminhos. A história de Bernardinho (Thiago Mendonça) foi além do que eu esperava, mas fiquei devendo a Flávia Alessandra. A trama dela não aconteceu, mas não por minha culpa. Outro grande ganho é a minha parceria com o Wolf.

E qual foi a realidade para você durante os meses da criação de uma novela que você diz ser a mais radical de todas as que escreveu?
AGUINALDO: Sofri feito o diabo. Houve muitos momentos em que cheguei a achar que tinha simplesmente perdido dois anos da minha vida, jogado fora. Ganhei um monte de cabelos brancos. Mas valeu.
Mais uma matéria do jornal O Globo, publicada no dia 25 de amio de 2008.

Nossas notinhas de sempre

Segundo o nosso colunista carioca, Ancelmo Góis, no dia 21 de maio, uma mulher ouvia o seu iPod num ônibus da linha Méier-Alvorada quando... “É um assalto!” Na vez dela, o ladrão perguntou aos berros onde ela morava. A moça, nervosa, mentiu e repetiu a letra do funk que ouvia na hora: “Na Cidade de Deus. Na Via Show da 13”. Sabe o aconteceu? O bandido a liberou. É isso aí minha gente; iPod salvando o Brasil.

Nessa última quinta, na sessão de 23h10m de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, no Cinemark 12, em Brasília, assistia ao filme, no maior relax, com pipoca e refrigerante na mão, o senador Fernando Collor.Vestia moletom, acompanhado da atual mulher, Caroline.

Dona Inflação, sei não, é da turma GLS. Aderiu à Parada Gay em São Paulo, amanhã.Na noite que abriu os festejos, quinta, naboate The Week, na Paulicéia, uma cerveja custava R$9 (aaaii!) e uma água mineral, R$7 (uuuii!).
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Carreira solo. Marcelo Camelo, vocalista do Los Hermanos, finaliza em estúdio o seu primeiro CD solo, que será lançado no segundo semestre.O álbum contou com a participação de dezenas de artistas. Entre eles, Dominguinhos.

É fantástico! O desfile de Gisele Bündchen em São Paulo vai ser transmitido ao vivo pelo “Fantástico” no fim de junho. É a primeira vez que isso acontece na TV aberta.

Sucesso de público e crítica em 2002, a peça “Novas diretrizes em tempos de paz”, com Dan Stulbach e Tony Ramos, vai virar filme, com direção de Daniel Filho
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Ivete Sangalo planeja gravar um CD infantil. A cantora desenvolve o projeto em parceria com Saulo Fernandes, vocalista da banda Eva, e a expert no assunto, Xuxa. No pacote, um desenho animado tendo Ivete como personagem.


Ivete num momento de folga.
Sem pensar em CD para adultos ou crianças, ela se divertiu em Salvador na peça “Curtas”, estrelada por Samantha Schmutz.

Personalidades mais famosas e populares da internet

Veja abaixo a lista atualizada das personalidades mais famosas e populares da internet mundial, de acordo com o site La Lista Wip:

Seguindo o modelo:
Posição atual - Personalidade (Posição anterior)
Comparando as posições de nossa última contagem da notícia do dia 7 de abril.

Top 10
1 - George W Bush
2 - Barack Obama
3 - Britney Spears
4 - Paris Hilton
5 - Bill Gates
6 - Hillary Clinton
7 - Rihanna
8 - Eminem
9 - Avril Lavigne
10 - Elvis Presley
12 - Shakira
13 - Madonna

O La Lista Wip é um site que revela quem são as pessoas mais famosas e populares na internet mundial, tendo tecnologia da BuzzTrend. A ferramenta foi desenvolvida pelo Grupo Prisa, que gerencia o jornal ElPaís, um dos mais influentes do mundo.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

PRETENSÃO

1 Ato ou efeito de pretender. 2 Direito suposto. 3 Aspiração infundada. 4 Dir Faculdade garantida pela ordem jurídica de exigir determinado procedimento de outra pessoa. sf pl Presunção, jactância, vaidade exagerada.

Nos Supermercados Sonda, tudo está sempre impecável! É para você se sentir em casa!

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Finalmente, o vídeo oficial de "HEARTS ON FIRE", a obra-prima electro-pop dos australianos CUT COPY

Apresentador incorpora espírito na Rede TV!

Para salvar seu "Encontro Marcado", o apresentador Luiz Gasparetto resolveu apelar a sessões de incorporação de espírito no programa, exibido pela Rede TV!, às 18h. A primeira experiência ocorreu na última sexta, em edição gravada. A audiência, que oscilava entre um e dois pontos no Ibope, saltou para 2,5. Fez tanto sucesso que a Rede TV! está exibindo chamadas convocando a audiência para o "Encontro Marcado" da próxima segunda, quando Gasparetto promete incorporar ao vivo e atender a telefonemas de aflitos. Ameaçado de sair do ar, o programa foi salvo pelo Além.
No programa de sexta, Gasparetto, que é psicólogo de formação e se define como médium psicopictográfico, incorporou Calunga, seu "espírito mentor". Durante a sessão, o apresentador fechou os olhos e mudou a voz, falando com sotaque caipira. Ao final do bloco, Calunga se despediu: "Até uma próxima, se me permitirem". Filho de Zíbia Gasparetto, grande vendedora de livros de auto-ajuda, Gasparetto descobriu sua "mediunidade" ainda na adolescência, quando teria incorporado espíritos de grandes mestres da pintura. Nos anos 90, rompeu com a doutrina espírita, porque Calunga, seu guia, seria um "preto-velho", entidade da umbanda. Até a conclusão desta edição, Gasparetto não havia atendido ao pedido de entrevista feito pela Folha.
Fonte: Folha de São Paulo

Born to Make You Happy mesmo. Com vocês: Christney Spears.

O povo tá sabendo fazer mesmo!
São vídeos editados, elaborados, várias externas...
Foi o tempo daqueles do tipo “barrados no BBB”.

Nosso jabá descarado


Daniela Mercury e o Bob Geldof, aquele do Live 8.

Deu na primeira página da Folha On Line: "Murilo Benício usa salto alto em cena com Cláudia Raia"

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Para sair da superficialidade dos dias de hoje, um pouco de filosofia para vocês.

O cristianismo oferece justificação para uma existência miserável dos homens sobre a terra, destituída de honra e de utilidade. Vai buscar uma tal justificação à maravilha de um amor divino que, ao contrário do que erradamente pensavam os belos gregos, não criou o homem para uma existência terrena de alegria consciente, antes o teria colocado num catre repugnante, preparando-lhe assim para, depois da morte, um esplendor eterno de comodidade e inação como recompensa do desprezo por si próprio interiorizado nesta vida. (Richard Wagner, em A arte e a revolução, 1849).

Em carta ao amigo Franz Overbeck1, alguns dias após a morte do compositor de Parsifal, Nietzsche diz ter sido Wagner o homem mais completo que ele conheceu. Acrescenta ainda que havia, entre os dois, uma espécie de "ofensa mortal" (Tödliche Beleidigung) e que teria sido terrível se Wagner tivesse vivido mais. Em outra carta, datada na mesma época, remetida à amiga Malwida von Meysenbug, Nietzsche diz que a morte de Wagner o atingiu terrivelmente, mas esse acontecimento teria sido também um alívio, porque era muito difícil precisar ser adversário de alguém que ele tanto honrara e amara. Ele escreve: "Wagner me ofendeu de modo mortal. (....) Senti seu lento e insidioso retrocesso ao cristianismo e à Igreja como um afronta pessoal."2

Entender a dimensão do abalo que Nietzsche sofreu exige também o entendimento do tipo de oposição que Wagner fez ao cristianismo, em determinado período de sua vida, para que uma possível conversão sua aos ideais cristãos tivesse ofendido o autor de O nascimento da tragédia de forma tão violenta. Wagner foi, no início de sua atividade artística e intelectual, adversário convicto do cristianismo, e é no contexto de sua oposição ao mundo cristão e ao mundo moderno que se encontra o ponto de partida de sua reflexão sobre os gregos e de seu vínculo com o pensamento de Nietzsche. O compositor começará a pensar sobre os gregos no sentido de um confronto com os valores cristãos que teriam dominado a civilização ocidental depois da decadência3 dos valores trágicos e também no sentido de um contraste entre o modo como a arte foi vivida na Grécia e o modo como vinha sendo vivida na modernidade.

A oposição entre cristianismo e Antigüidade é um dos mais importantes consensos teóricos entre Nietzsche e o pensamento de Wagner. Em suas reflexões de juventude, Nietzsche parecia unido a Wagner tanto em sua oposição ao cristianismo quanto em sua valorização dos gregos e na análise crítica da vida moderna. As idéias de Wagner sobre os gregos, publicadas fundamentalmente nos textos dos tempos de exílio, foram de grande influência sobre o jovem professor de filologia de Basiléia. Ao longo de seus escritos, desde O nascimento da tragédia até O caso Wagner, Nietzsche refere-se, velada ou explicitamente, às idéias wagnerianas apresentadas naqueles textos. Algumas das idéias mais mencionadas por Nietzsche são as que dizem respeito ao antagonismo entre a forma frívola e superficial como a ópera era praticada na Europa e a forma essencial e profunda como eles imaginavam dever ser o drama do futuro, inspirado na cultura grega. Pode-se reunir os aspectos de oposição ao cristianismo, crítica à modernidade, valorização da cultura grega e propostas de transformação da modernidade inspiradas em uma visão do mundo grego como os pontos centrais em que se teria fundamentado a cumplicidade teórica entre Wagner e o autor de O nascimento da tragédia.

Pensar na contradição entre Grécia e modernidade, entre os gregos e o cristianismo, foi para Nietzsche e Wagner um modo criativo, e até mesmo político, de lidar com a cultura. A decadência dos valores gregos é, para eles, a principal causa da superficialidade e da improdutividade da época moderna. No ensaio A arte e a revolução, Wagner refletiu sobre os fatores políticos internos associados à desintegração da tragédia grega e apontou de modo enfático para o conflito que se travou entre a era cristã e a cultura antiga. Esse conflito, sobre o qual Nietzsche diz ter guardado um silêncio hostil em O nascimento da tragédia, será abordado explicitamente pelo filósofo em seus escritos posteriores. Tanto para Nietzsche quanto para o Wagner dos tempos de exílio a superação da concepção cristã do mundo é absolutamente necessária ao processo de renascimento da tragédia.

Assim, para o jovem professor e para o artista no qual ele acredita, as esperanças retornavam. A cultura grega, como uma fênix renascida das cinzas, poderia novamente alçar seu vôo e celebrar a festa dionisíaca da existência. Nietzsche acredita que essa celebração será novamente possível através da música alemã em seu percurso de "Bach a Beethoven e de Beethoven a Wagner".4

Em O nascimento da tragédia, após a exposição da evolução da arte grega através das figuras de Apolo e Dioniso e depois da reflexão sobre o fim de uma concepção de mundo instaurada pela tragédia, Nietzsche dedica-se a construir a hipótese do renascimento do trágico na cultura alemã. Nesse tempo, o filósofo reúne Apolo e Dioniso, Schopenhauer e Wagner, gregos e alemães em uma mesma perspectiva e ilustra a concepção do renascimento da música trágica com a figura de um "Sócrates artista" (Künstlerischen Sokrates),5 cuja referência se encontra no diálogo Fédon, de Platão.

Nietzsche refletiu sobre aquilo em que consistia propriamente a florescência de Wagner na cultura, quais as forças, as possibilidades e as esperanças representadas pelo compositor. O acontecimento de Bayreuth exprimiu, para ele, um confronto com a modernidade. O ensaio Richard Wagner em Bayreuth é fundamentalmente uma crítica aos valores modernos, à decadência, à hipocrisia, à trivialidade da vida moderna e uma tentativa de demonstrar a possibilidade de regeneração por meio de uma arte nova, que trouxesse um novo sentido para o homem, como pensava ser a arte grega. Nietzsche julga ser a arte absolutamente necessária no contexto da decadência, porque somente através dela o homem poderia torna-se novamente desperto, novamente esclarecido sobre a realidade. Bayreuth seria a tentativa de reunir todos aqueles que estavam insatisfeitos com a cultura moderna, todos os que sentiam a atmosfera abafada e luxuriosa em que essa cultura estava instalada, seria a tentativa de regenerar a própria arte para que ela voltasse a ser o berço da cultura e não fosse apenas a expressão medíocre de um público culto, de amadores e críticos de arte, de espectadores passivos e supérfluos. Nietzsche escreve a propósito disso: "Pode-se dizer que, na economia física de nossos contemporâneos cultos, a arte é uma necessidade ora absolutamente mentirosa, ora infame e desonrosa, um nada ou um vício."6 E acrescenta: "Para liberar a arte, para restaurar sua saúde integral seria necessário triunfar interiormente sobre a alma moderna."7

Assim, a restauração da integridade artística está correlacionada à restauração da integridade da sociedade como um todo. Nietzsche apresenta, no item 7 do ensaio Richard Wagner em Bayreuth, uma releitura do mito da caverna de Platão. Para ele, é como se a sociedade moderna estivesse envolvida pelas sombras, pelos fantoches, pela hipocrisia e mentira dos homens aprisionados na caverna. O artista seria então um indivíduo superior que teria acesso à verdade, à luz, à realidade e voltaria amorosamente ao subterrâneo para tentar libertar seus companheiros.

O artista mais lúcido, mais esclarecido sobre a realidade da natureza seria, na visão de Nietzsche, o dramaturgo ditirâmbico, aquele que reúne em si as faculdades de ator, músico e poeta. Wagner era entendido como um autêntico dramaturgo ditirâmbico, cujo eu superior triunfou sobre o eu inferior e teria resistido às tentações, aos conflitos e às seduções do mundo moderno. Na seqüência dessas idéias, o filósofo menciona um contraste com o platonismo no que diz respeito à presença ou ao exílio do poeta na República. Se, para Platão, era conveniente exilar o poeta para que não ameaçasse o Estado, para Nietzsche, é justamente o contrário: é preciso manter o poeta no seio da comunidade para que ele possa ser a negação do Estado, para evitar que a mentira do Estado se torne a justificativa da vida, para que permaneça em vigília e vele pelo real sentido da existência. O poeta é necessário em defesa da própria realidade.

Essa perspectiva estava notadamente orientada pela metafísica de artista exposta em O nascimento da tragédia. Por meio da arte, o homem poderia conhecer a realidade, a arte era um olhar puro sobre as coisas, além das convenções, além dos princípios teóricos. Essa solidariedade entre arte e mundo real tornava o artista um ser encantado, iluminado, um gênio da natureza. Como se sabe, Nietzsche tinha em conta a filosofia de Schopenhauer, para quem os filósofos, os artistas e os santos eram os únicos homens capazes de se subtrair à cegueira das ilusões e alcançar o conhecimento do mundo verdadeiro.

Ainda de acordo com o pensamento de Schopenhauer, ele imagina que, dentre todas as artes, a fundamental é a música. O grande significado e papel da música na época moderna é, na visão nietzscheana, manter a possibilidade de acesso à realidade da natureza. A música seria a voz da natureza, a voz da realidade interior da vida. Fundar um Estado sobre a música é fundar um Estado sobre a própria realidade, como teriam feito os antigos helenos. A linguagem dos homens modernos está, segundo Nietzsche, pervertida. Eles se tornaram escravos dos homens, das convenções, dos artificialismos, do pensamento correto, das idéias claras e distintas. Com a música, dar-se-ia um retorno à natureza além de todos os limites e enquadramentos da linguagem. O papel de Wagner na filosofia nietzscheana chegou ao ponto que chegou porque Wagner era o poeta, o músico, o dramaturgo ditirâmbico que exprimia mais transparentemente, para Nietzsche, o ideal de artista schopenhauriano. Sem a filosofia de Schopenhauer, a presença de Wagner na obra de Nietzsche seria muito mais restrita. Tanto é que o rompimento de Nietzsche com Schopenhauer é simultâneo ao rompimento com Wagner, e o combate a Wagner será, a partir de então, estreitamente vinculado à crítica da metafísica.

O que permanece fundamental, e será mantido ao longo de toda a obra de Nietzsche, é a idéia de que a arte é o principal meio de combater a decadência, a principal arma contra o niilismo e o modo mais transparente de expressão da vida que, para o Nietzsche maduro, significa dizer: a arte é o modo mais transparente de vontade de potência, o princípio antiniilista por excelência, como entendeu Heidegger em seus estudos sobre Nietzsche. O ensaio Richard Wagner em Bayreuth mantém-se válido nessa questão fundamental. Independentemente do juízo que o filósofo fará sobre o compositor em uma fase posterior, a figura de Wagner, entendida estritamente como uma interpretação de Nietzsche, serve, naquela ocasião, para ilustrar um combate aos valores modernos e uma possibilidade de recriação de valores a partir da atividade artística.

Na visão nietzscheana, além de filósofo e artista, Wagner era um homem de ação, dotado de uma monumental vontade de realização. Era esse talento para a atividade que fazia com que se apoderasse da história de uma forma plástica, criativa e que o tornava também essencialmente motivado a atuar sobre a vida de seus contemporâneos. Apesar de estar voltado para o futuro, Wagner precisava realizar sua obra no presente, não podia, como filósofo, confiar na eficácia de suas idéias no futuro com base em documentos escritos, em textos. O compositor não dispensou o auxílio das idéias escritas mas, como artista, sua obra tinha que ser posta em prática e, por isso, precisava criar condições próprias ao florescimento de sua dramaturgia e de sua música. Se fosse exclusivamente filósofo, Wagner poderia ter-se acomodado, como artista, e particularmente como artista de teatro, ele precisava agir, necessitava da ação e do presente para poder continuar confiando no futuro.

O auge da atividade de Wagner foi celebrado, segundo Nietzsche, com a criação do teatro de Bayreuth. O filósofo reflete inicialmente sobre o acontecimento de Bayreuth como qualquer coisa imensamente significativa, como marco absoluto, divisor de águas na história da arte moderna. Esse era também o pensamento original de Wagner. Com Bayreuth, o compositor imaginava ter ressuscitado e recriado uma arte que não apenas seria vista e ouvida, mas, integralmente vivida pelos espectadores, seria a possibilidade de recriação do auditor-artista do teatro antigo. Bayreuth é, para Wagner e seus companheiros, uma revolução do lugar do espectador na obra de arte, representando uma transformação interior do público, uma nova perspectiva que não pode mais se confundir com a perspectiva superficial do amador e do crítico de arte, isto é, com a perspectiva do que Wagner chamou, assim como Nietzsche, o filisteu da cultura. O fenômeno de Bayreuth não pode, por isso, ser entendido de forma estritamente estética, sua repercussão seria de grande alcance social e político. No ensaio sobre Bayreuth, Nietzsche concede particular atenção ao espectador, à questão da dignidade daqueles para quem o teatro de Bayreuth foi criado. Tratava-se então de questionar o público e de saber se ele estava à altura daquele acontecimento.

No tempo em que escreveu as considerações extemporâneas, as esperanças de Nietzsche eram imensas, acreditou encontrar em Bayreuth um novo mundo. Ele escreve: "É o primeiro périplo em torno do mundo no domínio da arte. Parece que se descobriu não somente uma arte nova, mas a própria arte."8

Em 1876, as idéias publicadas por Nietzsche são de um vínculo muito forte com o projeto de Bayreuth. Ele acredita em uma correspondência histórica entre Kant e os eleatas, Schopenhauer e Empedócles, Wagner e Ésquilo. A cultura alemã operaria nesse momento uma revitalização da cultura grega associada a forças novas, aos produtos da ciência e da técnica modernas. Wagner é considerado, então, como um anti-Alexandre (Gegen-Alexander),9 uma força histórica capaz de reatar o nó górdio da Antigüidade, uma força de reintegração que liga solidamente o que foi esfacelado e perdido. Para a reconstrução da cultura, no sentido grego, seria necessária uma série de indivíduos como Wagner, uma série de anti-Alexandres, uma conjunção de personalidades transformadoras e atuantes.

A cumplicidade entre o artista e o filósofo foi, como se sabe, rompida de modo público em 1878, com a publicação de Humano, demasiado humano e com todo o novo direcionamento que Nietzsche dará a seu pensamento a partir de então, mudando decisivamente seu pensamento metafísico de juventude, inspirado em Schopenhauer e Wagner.

Em A gaia ciência, no aforismo 279, intitulado "Amizade Estelar" (Sternen- Freundschaft),o filósofo revela a profunda consideração que nutria pelo amigo e a consciência da separação inevitável que sofreram. Ele escreve:

Éramos amigos e tornamo-nos estranhos um ao outro. Mas isto é realmente desta forma e nós não desejamos nem nos calar, nem nos esconder, como se devêssemos ter vergonha. Nós somos dois navios e cada qual tem seu destino e rota traçados: podemos nos cruzar e celebrar uma festa conjunta como já o fizemos (...) Mas, então, a força poderosa de nossas tarefas os separou (...). Era preciso que nos tornássemos estranhos, eis a lei superior a nós e eis o motivo pelo qual devemos nos respeitar porque será santificado, ademais, o recordar de nossa amizade primitiva! Existe provavelmente uma enorme curva invisível, uma rota estelar, onde nossas vias e nossos diferentes destinos se encontram inscritos como pequenas etapas — elevemo-nos a este pensamento!10

É em nome desse pensamento, dessa possível rota estelar que une as vidas de Wagner e Nietzsche, que se pode investigar e discutir o vínculo profundo existente entre os dois. O fato de que Wagner tenha supostamente tomado um caminho diferente não invalida a festa e a comunhão que celebrara anteriormente com Nietzsche. E, apesar de todas as divergências, de todos os desvios e desencontros, Wagner e Nietzsche permanecem inteiramente ligados um ao outro. Wagner aparece na obra nietzscheana ora como precursor e companheiro, ora como adversário, mas em ambas as situações sua presença parece ser absolutamente decisiva e imprescindível.

Nos seus traços fundamentais, o livro O nascimento da tragédia está em ampla comunhão com Wagner tanto em seus equívocos quanto em seus possíveis acertos. O equívoco fundamental de O nascimento da tragédia é, para Nietzsche, além do vínculo com Wagner, o vínculo com a metafísica, particularmente com a metafísica de Schopenhauer. Em 1870, o ensaio de Wagner sobre Beethoven revelara a mesma tentativa de aplicação da metafísica da música de Schopenhauer.

Após o rompimento de Nietzsche com a metafísica, a partir de 1878, e precisamente após o prefácio autocrítico, acrescentado a O nascimento da tragédia em 1886, o texto do livro pode passar a ser lido de outra forma, por uma perspectiva mais crítica e seletiva em que são relegados os aspectos metafísicos e schopenhaurianos e priorizados os aspectos de interpretação dionisíaca da vida, de celebração exclusivamente sensível da existência. Essa segunda versão autocrítica de O nascimento da tragédia permanece, por sua vez, em relativa coerência com os textos de Wagner da época do exílio — A arte e a revolução (1849), Ópera e Drama (1851)e A obra de arte do futuro (1851) — , uma vez que esses textos são tidos como não metafísicos e inspirados numa concepção de vida no sentido grego, contrário ao cristianismo.

Ao se referir ao caminho que percorreram juntos, Nietzsche certamente tinha em conta essa coerência com o pensamento original de Wagner, o fato de serem ambos adversários e críticos do mundo cristão, do cientificismo e da modernidade como um todo. A indignação de Nietzsche diz respeito ao que ele entendeu como uma apostasia de Wagner: a questão de saber como é possível que alguém tenha investido tanto contra o cristianismo e a modernidade para depois cair em suas teias e ser novamente seduzido, novamente convidado a cear junto aos homens modernos e cristãos. Como ele revelou na carta à amiga Malwida, já citada no início do artigo, esse retorno de Wagner ao mundo cristão atingiu-lhe como uma agressão pessoal e mortal.

Nietzsche entendeu que Wagner não foi capaz de resistir aos vícios e às tentações da modernidade, não foi capaz de manter sua independência e, mais que isso, não teria sido capaz de vencer o pessimismo, o niilismo, a decadência dos tempos modernos. O que antes parecia ter sido um indício de cura, de regeneração, de recuperação da liberdade e da inocência, apresentou-se como o sintoma mais definitivo do fracasso, da perda e da ruína.

Ao reinterpretar a obra wagneriana sob essa ótica, o filósofo percebe, então, o sentido oculto dos dramas de Wagner e entende que são no fundo obras de renúncia, de desencanto. Por mais que Wagner tenha alimentado, na época do exílio, idéias de liberdade e celebração da alegria de viver, suas obras, desde O navio fantasma até Parsifal, estariam expostas, se aceitarmos a crítica de Nietzsche, a uma fatalidade que inviabiliza a realização dos ideais de força, beleza e liberdade defendidos pelo compositor em seu pensamento teórico. Pode-se afirmar que, na visão de Nietzsche, apenas se excetua a figura de Siegfried11 como o único personagem realmente forte, livre e belo de Wagner, as outras são figuras arruinadas, perdidas e consumidas pelo fracasso, pelo desespero. Ou seja, são, na visão de Nietzsche, figuras efetivamente schopenhaurianas, cansadas do mundo, cansadas da vida.

A oposição do autor de O nascimento da tragédia passou ao que Wagner veio a representar, ao desencanto e à covardia que julgava existir em uma concepção fracassada da vida inspirada no pensamento de Schopenhauer. Era uma oposição ao niilismo encarnado e exemplificado na pessoa e na obra de Wagner. O ardor dessa oposição só fazia sentido devido ao papel que Wagner exercia na cultura do século XIX. Ele era entendido por Nietzsche como uma força capaz de determinar e recriar valores, capaz de revigorar o cristianismo, de realimentar as concepções niilistas da vida. Não que Wagner fosse apenas um retrógrado defensor dos velhos ideais. Ele passou a ser, para Nietzsche, um renovador dos velhos ideais, e nisso consistia seu maior perigo, sua mais intensa nocividade.

A campanha de Nietzsche contra os valores cristãos e modernos tinha agora que se voltar contra Wagner. Entendido sob a perspectiva do niilismo, Wagner passa a ser o maior antagonista da possibilidade de criação de valores inspirados na vida grega.

Créu: sai mulher Melancia, entra mulher Jaca e Moranguinho

domingo, 18 de maio de 2008

Top 10 das músicas mais tocadas nas rádios do mundo há 20 anos

1- One More Try - George Michael
2 - Prove Your Love - Taylor Dayne
3 - Pink Cadillac - Natalie Cole
4 - Always On My Mind - Pet Shop Boys
5 - Alphabet Street - Prince
6 - Anything For You - Gloria Estefan & Miami Sound Machine
7 - Together Forever - Rick Astley
8 - Get Outta My Dreams, Get Into My Car - Billy
9 - Heart - Pet Shop Boys
10- Shattered Dreams - Johnny Hates Jazz

Como esse rímel sai da pele? Esqueceram de falar.

A nossa eterna Lucimar, Maria Gladys, fala do ano de 68








Por que a Globo faz propaganda para o filme Indiana Jones que será exibido hoje no Domingo Maior?

Notinhas de domingo

Preta Gil "criou" uma técnica de manifestar emoção com os pulmões. Em "Caminhos do Coração" (Record), anteontem, ao ser seduzida por Rocco Pitanga, ela ofegava tanto, mas tanto, que parecia estar passando mal. Quase ofusca a estréia de Natália Guimarães, que, como atriz, é uma ótima ex-miss. (Fonte: Folha de São Paulo)
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Diga-me se esse país, mais especificamente o Rio, pode ser levado a sério.
O deputado Dionísio Lins apresentou nessa segunda, na Assembléia Legislativa do Rio, um projeto de lei que permite a parada de táxis em qualquer lugar e proíbe multas aos motoristas nesses casos. O texto da lei faz uma única restrição, orientando os taxistas a não pararem em locais que impeçam o fluxo de trânsito.
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Para o prefeito Cesar Maia, não há esperança de o projeto ir adiante:— É inconstitucional, pois isso é competência municipal. Em ano de eleição, vale tudo. Visando a reorganizar os pontos de táxi, a prefeitura suspendeu em março, por 180 dias, novas autorizações para táxis. Até que enfim, né! Porque o Rio de hoje só tem na rua camelô e taxista.
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Apesar da direção da Globo ter avisado que não está disposta a exibir uma cena de um beijo gay no fim de “Duas caras”, Aguinaldo Silva ainda acredita que isso vai mudar.
De Portugal, onde ficará até julho, Aguinaldo diz: “A cena será gravada e caberá à TV Globo decidir se ela deve ir ao ar ou não. Naturalmente, na gravação, Wolf (Maya, diretor-geral de “Duas caras”) vai tentar dar um tratamento que torne isso possível. Minha opinião sincera? Acho que a cena tem grandes chances de ir ao ar, sim”.
Detalhes da cena escrita por Aguinaldo estão no www.oglobo.com.br/kogut.
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Saiu hoje, domingo, na coluna do Ancelmo que o Eike Batista já escolheu o novo nome do Hotel Glória, que ele comprou recentemente. Billionaire é nome.
Fica a pergunta que não quer calar? Esse moço é craquêlê total, não é?

sábado, 17 de maio de 2008

Angélica lança livro de receitas


Angélica lançou o livro “Cozinha das Estrelas” , coletânea de receitas feitas por famosos durante entrevistas para o seu programa “Estrelas”. O evento foi nesta quarta-feira, 7, e muitos amigos famosos fizeram questão de prestigiar a apresentadora no espaço da chef Flávia Quaresma, no Rio Design Barra, no Rio de Janeiro. Nomes como Tânia Alves, Ana Botafogo e Guilherme Beringuer, que tiveram suas receitas publicadas, estiveram no local.

Agora me diz: quem vai comprar esse livro?
Mamães não dão crédito para Angélica.
As adolescentes não vão cair na cozinha.
As mulheres de meia idade não fazem a "linha cozinheiras".
Quem?

Talvez o Willian e a Fátima.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Minha vida mudou depois de Stephanie Mills - Never Knew Love Like This Before

Menos Você

O negócio tá feio para a Ana. Mesmo com a entrevista com Ronaldinho, o programa “Mais Você” perdeu a audiência para a Record. O "Fala Brasil" conseguiu média de 11 pontos. Entre 8h e 9h05, horário que o jornalístico de Marcos Hummel e Luciana Livero foi exibido, a Globo marcou média de nove pontos.
O programa feminino "Hoje em Dia", apresentado por Ana Hickmann, Britto Jr., Chris Flores e Eduardo Guedes, também ficou em primeiro lugar, com nove pontos de média, informou a Record.
E agora?
Qual será a próxima sacada da Ana?

De perto ninguém é normal: Victoria Beckham’s

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A Mônica versão inglesa, ou latina

Os paparazzi sempre flagram Madonna saindo da academia que ela construiu ao lado da casa dela, em Londres. Mas ontem de tarde um deles teve a idéia de se fantasiar de freira e, com uma cabeça de Hello Kitty, segurou um cartaz com os dizeres “Latins do it better”.
Veja a reação do trio (treinadora, Madonna e amiga).
O que esse louco queria? Lembrar a cantora de anunciar as datas do show nos países latinos?


E por falar em Madonna...O sucesso de “Hard Candy” e “4 Minutes” é tanto aqui no Brasil, que já fizeram uma versão brasileira para o álbum.

Fotos Famosos (?)

Então; vários sites brasileiros comentaram (?) sobre as fotos que a empresa de comunicação Officecomm publicou em seu site. Claro que foi pura falta de assunto, ou o famoso jabá mesmo. Como o “te espero na cam” não ganhou nada, a gente publica também. Mas com aquele tom....

Se tiver um tempinho, aproveita e leia 3 notinhas que eu separei para vocês. Se quiser ler mais, vai no site: http://officecomm.wordpress.com/








Leilah Moreno = Michael Jackson
Carmo Dalla Vecchia = Ozzy Osbourne
Nivea Stelmann = o rapper Puff Daddy
Juan Alba = Elvis Presley
Sérgio Abreu = Jim Morrison (The Doors)
Fábio Assunção = Gene Simons (KISS)
Marcelo Novaes = David Bowie
Rodrigo Veronese = Sid Vicious (Sex Pistols)
Fiorella Mattheis = Madonna
Jonathan Haagensen = Jimmy Hendrix

Ator conceituado da Rede Globo de Televisão com diversos trabalhos inesquecíveis em Vale Tudo, Top Model, Rainha da Sucata, Anos Rebeldes, Deus nos Acuda, América, A Casa das Sete Mulheres, Uga Uga, Sete Pecados, entre outros, Marcello Novaes passa a integrar o casting de atores do Officecomm.

Fábio Assunção está em Paris. O ator viajou com a equipe do longa-metragem “Bellini e o Demônio”, que foi muito bem recebido pelo público do Festival de Cinema Brasileiro em Paris.

Leilah Moreno não pára: enquanto se prepara para estrear o musical ROCK SHOW em São Paulo, com Direção de Hudson Glauber e Supervisão de Wolf Maya, ensaia as primeiras cenas do longa-metragem CONDOMÍNIO JAQUELINE, onde contracenará com Paulo Miklos e terá Ailton Graça e Paulo Vilhena no elenco. Na próxima semana, a atriz fará laboratório em SP para viver a garota de programa Michele.

Personagem do dia

Entenda mais desta personalidade aqui.

ibge.gov.br

Acesso à Internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal

Em 2005, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios investigou, como tema suplementar, o acesso à Internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal, resultante de convênio entre o IBGE e o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, objetivando ampliar o conhecimento sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações no País, não só com vistas à necessidade de indicadores para o atendimento no contexto nacional como também à comparação internacional de estatísticas sobre a sociedade da informação. Para tal, foram considerados em seu planejamento os indicadores-chave das tecnologias da informação e das comunicações aprovados na Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (World Summit on the Information Society – WSIS).

Esta publicação contém os principais resultados desse levantamento. Caracteriza as pessoas que utilizaram a Internet no País em função do local, finalidade e freqüência do acesso e tipo de conexão no domicílio a esta rede, traça os perfis dos usuários e não-usuários da Internet e das pessoas que possuíam e não possuíam telefone móvel celular para uso pessoal, segundo sexo, idade, nível de instrução, rendimento mensal domiciliar per capita, condição de estudante e situação de ocupação, e mostra, ainda, as diferenças entre as pessoas ocupadas que utilizaram a Internet em função das formas de inserção no mercado de trabalho.

A publicação inclui o plano de amostragem da pesquisa, esclarecimentos sobre os indicadores-chave utilizados para a comparabilidade internacional de dados sobre o tema, bem como os termos e conceitos considerados essenciais para a compreensão dos resultados. O CD-ROM que a acompanha contém, além das informações do volume impresso, os coeficientes de variação associados às estimativas apresentadas nas tabelas de resultados.

Constitui importante fonte de estatísticas sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações pelas pessoas, subsidiando, assim, o planejamento nacional e as políticas públicas voltadas para o desenvolvimento tecnológico do País.

Eu uso a CUCA. E você?

http://www.euusoacuca.com.br/

segunda-feira, 12 de maio de 2008

sábado, 10 de maio de 2008

Mais programa para o nosso fim de semana


O meu, o seu, o nosso Caetano

Post em homenagem ao Edson

Coca Pop Cola

Andy Warhol já tinha deixado bem claro sobre o poder da Coca-Cola no mundo.
E nessa foto abaixo podemos ver que a empresa americana de refrigerante concorda com o artista.

Mais boneca 2

Mais boneca

A etern"a" Ru Paul

Personagem de sábado: La Toya Jackson

Tina Turner e Cher juntas na Oprah!





Previsão do tempo para esse fim de semana

Os 10 CD's mais vendidos no Brasil nessa semana

01 - Vários - Duas Caras Internacional
02 - Ivete Sangalo - Perfil
03 - Ivete Sangalo - Ivete no Maracanã – Multishow Ao Vivo (MusicPac)
04 - Leonardo - Coração Bandido
05 - Madonna - Hard Candy
06 - Vários - Os Melhores Cânticos de Fé
07 - Ana Carolina - Multishow Ao Vivo Ana Carolina – Dois Quartos
08 - Ana Carolina - Dois Quartos
09 - Vários - 20 Super Sucessos do Cinema
10 - Kid Abelha - Acústico MTV
Fonte oficial: http://sucesso.art.br/

As notinhas de sempre

Quem viu anteontem a primeira cabine de “Era uma vez”, o novo filme de Breno Silveira, saiu com a sensação de um olhar novo, mais carinhoso, sobre os velhos contrastes do Rio. O pau come, a violência continua em cena — mas Breno mostra que, ao contrário do olho por olho do Capitão Nascimento, é preciso compreender o outro lado do ringue. A opinião geral: um filmaço emocionante.
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Leandra Leal tem visitado a Lapa a trabalho com a transformista Jane Di Castro. É pesquisa para um documentário que a atriz quer rodar sobre teatro de... travesti.
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Camila Morgado, Marilia Pêra e Reynaldo Gianecchini: os astros e a diretora de “Doce deleite”, no Teatro dos Quatro. ‘Hoje deu tudo certo, até me diverti’, contou Reynaldo Gianecchini, anteontem, depois da apresentação de “Doce deleite”, ao lado de Camila Morgado, no Teatro dos Quatro. No palco, Camila e Giane zoavam um ao outro arrancando risos. “Comecei como modelo, namorei uma jornalista famosa e minha carreira deslanchou”, dizia Camila, como se fosse Giane. “Ah, eu sou aquela atriz séria, densa, tensa e estou grávida de Luis Carlos Prestes”, devolvia ele sobre a atriz de “Olga”.
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De Ney Matogrosso, contando à revista “Rolling Stone”, que sai amanhã, como descobriu o homossexualismo: “Ao me confessar para fazer a primeira comunhão, o padre perguntou: ‘Você já fez saliência com as meninas?’ Eu disse que não e ele emendou: ‘E com meninos?’ Então me perguntei: e pode?”.
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Donna Summer, que já passou por aqui várias vezes, lançou CD semana passada com uma música chamada “Driving down Brazil”. Não deu outra: salsa!

Dois programas para este fim de semana no Rio

SÁBADO
Hoje, sábado, na quadra da Unidos da Tijuca tem o concurso Miss Gay Rio de Janeiro 2008. O vencedor vai representar o estado na versão nacional, em Juiz de Fora, em junho. No ano passado, a “vencedora” da competição no Rio foi o cabeleireiro Giovane Gabriel, que na passarela se transformou em Giovanna Gabrielli (foto).
Cada uma das 12 candidatas representará uma das escolas de samba do Grupo Especial do Rio e fará dois desfiles: um com fantasia de carnaval e outro com vestido de gala. Durante o intervalo, a drag-queen Kaíka Sabatella comandará um pocket-show em homenagem às Frenéticas, que estarão representadas no corpo de jurados por Leiloca e Lidoca. Além delas, as rainhas de bateria Angela Bismarck (Porto da Pedra), Viviane Araújo (Salgueiro) e Raíssa Olmere (Beija-Flor) ajudarão a escolher a vencedora da competição. Em tempo: “as meninas” que desfilam não são travestis nem transexuais. O regulamento determina que os rapazes se transformem usando apenas instrumentos artificiais, como cintas, enchimentos e maquiagem.

DOMINGO
Todo mundo sabe que o povo que freqüenta esse blog aqui não é muito fã de samba. Mas acho super-válido comer uns quitutes num dia nublado aqui no Rio.

A dobradinha samba com feijoada vai ganhar variações com sabor de galinha com quiabo, bobó de camarão e outros quitutes mais no projeto Feira Gastronômica do Samba — A Feira das Yabás. A partir do meio-dia, 15 barraquinhas começam a funcionar a todo vapor na praça. Cozinheiras do samba, como Tia Doca e Dona Neném, vão mostrar seus dotes culinários preparando pratos que serão vendidos por preços entre R$3 e R$30. À tardinha, a bateria do Império Serrano encerra a festa.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Estádio Jornalista Mário Filho

O espetáculo Minha Mãe É Uma Peça retrata uma figura que o público facilmente identifica. Dona Hermínia é uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que se vê à procura do que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas. A rotina repleta de dilemas e situações cômicas vividas por essa mãe compõe o enredo da peça e, além de divertir o público, leva à reflexão sobre as loucuras e complexidades da própria mãe.

Local:Citibank Hall (antigo Claro Hall)

Preço(s):R$ 30,00 a R$ 70,00.

Data(s):10 e 11 de maio de 2008.

Horário(s):Sábado, 21h30; domingo, 20h30.

domingo, 4 de maio de 2008