sábado, 31 de maio de 2008
Madonna vem mesmo ao Brasil (tudo indica)
Todas as informações estão batendo.
Uma prova disso é o site da Suderj, que administra o Maracanã.
Vai lá e veja o que está escrito nas datas 13 e 14 de dezembro.
http://www.suderj.rj.gov.br/cultural.asp
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sexta-feira, 30 de maio de 2008
Notícias sobre novelas
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FUMÓDROMOS’ DO RIO COMEÇAM A SER DESATIVADOS
A polêmica rende boas baforadas, mas, a partir do próximo sábado, só em áreas externas. Com a entrada em vigor do decreto do prefeito Cesar Maia proibindo o fumo em locais coletivos fechados, sejam públicos ou privados, boa parte das empresas, repartições, restaurantes e shoppings da cidade está preparada para desativar seus “fumódromos”. Muitos desses locais — como o próprio Centro Administrativo São Sebastião, sede da Prefeitura, empresas como a Oi e restaurantes como o Fellini, no Leblon — já nem tinham espaços reservados para fumantes. Mas, mesmo entre os que investiram nestas áreas, o clima é de resignação. No Aeroporto Internacional do Rio e no prédio da Souza Cruz, por exemplo, quem quiser fumar terá de ir à rua, pois não está prevista a criação de espaços adequados à nova lei. Já os funcionários do Detran estão tranqüilos.
Matéria de Paula Autran, jornal O Globo
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quarta-feira, 28 de maio de 2008
terça-feira, 27 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
O meu, o seu, o nosso eterno Ivan de Vale Tudo, Antônio Fagundes, fala da TV de hoje em dia
- Você começa uma novela sem saber como vai terminar. Antigamente, ela tinha uma estrutura fixa, até os nomes indicavam isso. Era "O profeta", "O astro", era a história daquela pessoa. Hoje são muitos personagens e você não sabe quem é o protagonista. As novelas se chamam "Duas caras" e "Paraíso tropical". Quer dizer o quê? Quem é o protagonista? Se uma das histórias não der certo, o autor investe em outra, afinal ele tem cem. Para o ator é difícil. Não por vaidade, isso você administra. O problema é achar que vai ser de um jeito, preparar tudo e aquilo morrer em dez capítulos. A dramaturgia está mais preocupada em se salvar do que em contar uma boa história.
"Epa, epa, epa!", diria Juvenal. Se é tão complicado assim, por que fazer novelas a essa altura do campeonato?
- Eu adoro trabalhar, faço por prazer. As pessoas não conseguem imaginar alguém sair de casa feliz porque tem 39 cenas. Dizem: 'Mas como esse cara está rindo, vai ficar o dia inteiro no trabalho'. Eu não troco uma gravação de 39 cenas por duas horas de praia. Meu lazer é fazer peça, filme. O que me deixa irritado é esperar, que é o que mais a gente faz em TV se não tem uma carga grande de trabalho.
Essa aparente falta de paciência fica evidente por uma característica que o distancia de alguns de seus colegas. Fagundes é dono de um método privilegiado para decorar as falas.
- Eu não tenho a lição de casa que os outros atores têm, não estudo as cenas com antecedência. Chego ao Projac sem nem saber qual é o cenário, leio o capítulo e decoro na hora. Mesmo com 40 cenas, pode vir, nem me preocupo.
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Apesar de não concordar com o rótulo de galã ("Não sou meu tipo de homem"), Fagundes tem a sabedoria de aceitá-lo. Mas adverte: não gosta de ser abordado na rua.
- Há uma figura jurídica que se chama o direito de estar só. Se eu quiser ir ao cinema não consigo. Tenho que parar para dar autógrafo, perco o filme e as pessoas me odeiam quando não sou simpático. Eu já tive que sair de velório escoltado, porque descobriram que eu estava lá, o bairro inteiro desceu e ficou gritando, alegre, na porta do cemitério: "Fagundes! Fagundes!". E eu ali chorando a morte de um amigo. Há colegas que dizem que gostam disso, mas acho que é mentira, é média que eles fazem. Eu não faço média, por isso sou antipático - comenta, para logo responder, bem-humorado, o quão lisonjeiro é, com quase 60, contracenar com uma Flávia Alessandra. - Não é por nada não, mas minhas namoradas também estão bem na fita.
Fonte: Entrevista de Simone Mousse - O Globo
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Agora leia o que o autor da novela “Duas Caras” acha da TV de hoje
AGUINALDO SILVA: Apesar de tudo de bom que aconteceu, e de eu ainda sentir a novela viva na minha cabeça, estou pasmo com os tempos que estamos vivendo. Sofri tantas pressões que tive que explodir a uisqueria, que considero um dos cenários mais amenos da novela. Eu, que sou um cara que vivi os terríveis tempos da censura, fico triste com isso tudo. O que me afetou muito foi constatar que existe de novo o que se pode chamar extra-oficialmente de censura. Eu sei bem o que é censura. Os órgãos oficiais dizem que as pessoas se manifestaram contra as cenas da Alzira (Flávia Alessandra) na uisqueria. Que pessoas são essas? Os 40 milhões que assistem à novela estão gostando.
A novela demorou a emplacar (ficou em torno de 38 pontos no início). Como você, um reconhecido campeão de audiência, sentiu isso?
AGUINALDO: Foi um choque para mim. Mais do que uma demora em emplacar, houve uma mudança nos hábitos. As pessoas simplesmente estão desligando a TV. “Senhora do destino” (entre 2004/2005) tinha 80% de aparelhos ligados. Hoje são 71%. É um escândalo.
Qual é a média até agora?
AGUINALDO: É de 41 pontos e uns quebrados. “Paraíso tropical” teve 42.
As dificuldades de escalar atrapalharam? Juvenal, por exemplo, foi escrito para José Mayer...
AGUINALDO: Fagundes estava fazendo “Carga pesada” e eu não achei que ele aceitaria. Foi idéia do Wolf (Maya). E excelente. Fagundes tem mais a ver com o personagem, ele é histriônico, é extrovertido. Mayer é mais para dentro. Aliás, eu o encontrei no lançamento do livro da Marília Pêra e ele me puxou e disse baixinho: “que inveja!” (de Antônio Fagundes)... O Fagundes carregou para o personagem toda a sua experiência de vida. Ele não teria feito tão bem o Juvenal Antena se fosse um cara mais jovem. Enriqueceu o personagem de uma maneira impressionante, fez com uma verdade tão profunda... É uma grandeza de ator!
Antes da estréia, você disse que esta seria a sua novela mais radical. Acha que conseguiu?
AGUINALDO: Eu vejo “Duas caras” como a a melhor de todas as novelas que eu já escrevi na minha vida. A novela em que eu fui mais longe. Consegui sair do marasmo habitual do folhetim, pelo menos do meu marasmo pessoal, e abri para mim mesmo novos caminhos. A história de Bernardinho (Thiago Mendonça) foi além do que eu esperava, mas fiquei devendo a Flávia Alessandra. A trama dela não aconteceu, mas não por minha culpa. Outro grande ganho é a minha parceria com o Wolf.
E qual foi a realidade para você durante os meses da criação de uma novela que você diz ser a mais radical de todas as que escreveu?
AGUINALDO: Sofri feito o diabo. Houve muitos momentos em que cheguei a achar que tinha simplesmente perdido dois anos da minha vida, jogado fora. Ganhei um monte de cabelos brancos. Mas valeu.
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Nossas notinhas de sempre
Segundo o nosso colunista carioca, Ancelmo Góis, no dia 21 de maio, uma mulher ouvia o seu iPod num ônibus da linha Méier-Alvorada quando... “É um assalto!” Na vez dela, o ladrão perguntou aos berros onde ela morava. A moça, nervosa, mentiu e repetiu a letra do funk que ouvia na hora: “Na Cidade de Deus. Na Via Show da 13”. Sabe o aconteceu? O bandido a liberou. É isso aí minha gente; iPod salvando o Brasil.
Nessa última quinta, na sessão de 23h10m de “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, no Cinemark 12, em Brasília, assistia ao filme, no maior relax, com pipoca e refrigerante na mão, o senador Fernando Collor.Vestia moletom, acompanhado da atual mulher, Caroline.
É fantástico! O desfile de Gisele Bündchen em São Paulo vai ser transmitido ao vivo pelo “Fantástico” no fim de junho. É a primeira vez que isso acontece na TV aberta.
Sucesso de público e crítica em 2002, a peça “Novas diretrizes em tempos de paz”, com Dan Stulbach e Tony Ramos, vai virar filme, com direção de Daniel Filho
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Personalidades mais famosas e populares da internet
Seguindo o modelo:
Posição atual - Personalidade (Posição anterior)
Comparando as posições de nossa última contagem da notícia do dia 7 de abril.
Top 10
1 - George W Bush
3 - Britney Spears
4 - Paris Hilton
12 - Shakira
O La Lista Wip é um site que revela quem são as pessoas mais famosas e populares na internet mundial, tendo tecnologia da BuzzTrend. A ferramenta foi desenvolvida pelo Grupo Prisa, que gerencia o jornal ElPaís, um dos mais influentes do mundo.
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sexta-feira, 23 de maio de 2008
PRETENSÃO
1 Ato ou efeito de pretender. 2 Direito suposto. 3 Aspiração infundada. 4 Dir Faculdade garantida pela ordem jurídica de exigir determinado procedimento de outra pessoa. sf pl Presunção, jactância, vaidade exagerada.
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
Apresentador incorpora espírito na Rede TV!
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Born to Make You Happy mesmo. Com vocês: Christney Spears.
O povo tá sabendo fazer mesmo!
São vídeos editados, elaborados, várias externas...
Foi o tempo daqueles do tipo “barrados no BBB”.
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quarta-feira, 21 de maio de 2008
Para sair da superficialidade dos dias de hoje, um pouco de filosofia para vocês.
O cristianismo oferece justificação para uma existência miserável dos homens sobre a terra, destituída de honra e de utilidade. Vai buscar uma tal justificação à maravilha de um amor divino que, ao contrário do que erradamente pensavam os belos gregos, não criou o homem para uma existência terrena de alegria consciente, antes o teria colocado num catre repugnante, preparando-lhe assim para, depois da morte, um esplendor eterno de comodidade e inação como recompensa do desprezo por si próprio interiorizado nesta vida. (Richard Wagner, em A arte e a revolução, 1849).
Em carta ao amigo Franz Overbeck1, alguns dias após a morte do compositor de Parsifal, Nietzsche diz ter sido Wagner o homem mais completo que ele conheceu. Acrescenta ainda que havia, entre os dois, uma espécie de "ofensa mortal" (Tödliche Beleidigung) e que teria sido terrível se Wagner tivesse vivido mais. Em outra carta, datada na mesma época, remetida à amiga Malwida von Meysenbug, Nietzsche diz que a morte de Wagner o atingiu terrivelmente, mas esse acontecimento teria sido também um alívio, porque era muito difícil precisar ser adversário de alguém que ele tanto honrara e amara. Ele escreve: "Wagner me ofendeu de modo mortal. (....) Senti seu lento e insidioso retrocesso ao cristianismo e à Igreja como um afronta pessoal."2
Entender a dimensão do abalo que Nietzsche sofreu exige também o entendimento do tipo de oposição que Wagner fez ao cristianismo, em determinado período de sua vida, para que uma possível conversão sua aos ideais cristãos tivesse ofendido o autor de O nascimento da tragédia de forma tão violenta. Wagner foi, no início de sua atividade artística e intelectual, adversário convicto do cristianismo, e é no contexto de sua oposição ao mundo cristão e ao mundo moderno que se encontra o ponto de partida de sua reflexão sobre os gregos e de seu vínculo com o pensamento de Nietzsche. O compositor começará a pensar sobre os gregos no sentido de um confronto com os valores cristãos que teriam dominado a civilização ocidental depois da decadência3 dos valores trágicos e também no sentido de um contraste entre o modo como a arte foi vivida na Grécia e o modo como vinha sendo vivida na modernidade.
A oposição entre cristianismo e Antigüidade é um dos mais importantes consensos teóricos entre Nietzsche e o pensamento de Wagner. Em suas reflexões de juventude, Nietzsche parecia unido a Wagner tanto em sua oposição ao cristianismo quanto em sua valorização dos gregos e na análise crítica da vida moderna. As idéias de Wagner sobre os gregos, publicadas fundamentalmente nos textos dos tempos de exílio, foram de grande influência sobre o jovem professor de filologia de Basiléia. Ao longo de seus escritos, desde O nascimento da tragédia até O caso Wagner, Nietzsche refere-se, velada ou explicitamente, às idéias wagnerianas apresentadas naqueles textos. Algumas das idéias mais mencionadas por Nietzsche são as que dizem respeito ao antagonismo entre a forma frívola e superficial como a ópera era praticada na Europa e a forma essencial e profunda como eles imaginavam dever ser o drama do futuro, inspirado na cultura grega. Pode-se reunir os aspectos de oposição ao cristianismo, crítica à modernidade, valorização da cultura grega e propostas de transformação da modernidade inspiradas em uma visão do mundo grego como os pontos centrais em que se teria fundamentado a cumplicidade teórica entre Wagner e o autor de O nascimento da tragédia.
Pensar na contradição entre Grécia e modernidade, entre os gregos e o cristianismo, foi para Nietzsche e Wagner um modo criativo, e até mesmo político, de lidar com a cultura. A decadência dos valores gregos é, para eles, a principal causa da superficialidade e da improdutividade da época moderna. No ensaio A arte e a revolução, Wagner refletiu sobre os fatores políticos internos associados à desintegração da tragédia grega e apontou de modo enfático para o conflito que se travou entre a era cristã e a cultura antiga. Esse conflito, sobre o qual Nietzsche diz ter guardado um silêncio hostil em O nascimento da tragédia, será abordado explicitamente pelo filósofo em seus escritos posteriores. Tanto para Nietzsche quanto para o Wagner dos tempos de exílio a superação da concepção cristã do mundo é absolutamente necessária ao processo de renascimento da tragédia.
Assim, para o jovem professor e para o artista no qual ele acredita, as esperanças retornavam. A cultura grega, como uma fênix renascida das cinzas, poderia novamente alçar seu vôo e celebrar a festa dionisíaca da existência. Nietzsche acredita que essa celebração será novamente possível através da música alemã em seu percurso de "Bach a Beethoven e de Beethoven a Wagner".4
Em O nascimento da tragédia, após a exposição da evolução da arte grega através das figuras de Apolo e Dioniso e depois da reflexão sobre o fim de uma concepção de mundo instaurada pela tragédia, Nietzsche dedica-se a construir a hipótese do renascimento do trágico na cultura alemã. Nesse tempo, o filósofo reúne Apolo e Dioniso, Schopenhauer e Wagner, gregos e alemães em uma mesma perspectiva e ilustra a concepção do renascimento da música trágica com a figura de um "Sócrates artista" (Künstlerischen Sokrates),5 cuja referência se encontra no diálogo Fédon, de Platão.
Nietzsche refletiu sobre aquilo em que consistia propriamente a florescência de Wagner na cultura, quais as forças, as possibilidades e as esperanças representadas pelo compositor. O acontecimento de Bayreuth exprimiu, para ele, um confronto com a modernidade. O ensaio Richard Wagner em Bayreuth é fundamentalmente uma crítica aos valores modernos, à decadência, à hipocrisia, à trivialidade da vida moderna e uma tentativa de demonstrar a possibilidade de regeneração por meio de uma arte nova, que trouxesse um novo sentido para o homem, como pensava ser a arte grega. Nietzsche julga ser a arte absolutamente necessária no contexto da decadência, porque somente através dela o homem poderia torna-se novamente desperto, novamente esclarecido sobre a realidade. Bayreuth seria a tentativa de reunir todos aqueles que estavam insatisfeitos com a cultura moderna, todos os que sentiam a atmosfera abafada e luxuriosa em que essa cultura estava instalada, seria a tentativa de regenerar a própria arte para que ela voltasse a ser o berço da cultura e não fosse apenas a expressão medíocre de um público culto, de amadores e críticos de arte, de espectadores passivos e supérfluos. Nietzsche escreve a propósito disso: "Pode-se dizer que, na economia física de nossos contemporâneos cultos, a arte é uma necessidade ora absolutamente mentirosa, ora infame e desonrosa, um nada ou um vício."6 E acrescenta: "Para liberar a arte, para restaurar sua saúde integral seria necessário triunfar interiormente sobre a alma moderna."7
Assim, a restauração da integridade artística está correlacionada à restauração da integridade da sociedade como um todo. Nietzsche apresenta, no item 7 do ensaio Richard Wagner em Bayreuth, uma releitura do mito da caverna de Platão. Para ele, é como se a sociedade moderna estivesse envolvida pelas sombras, pelos fantoches, pela hipocrisia e mentira dos homens aprisionados na caverna. O artista seria então um indivíduo superior que teria acesso à verdade, à luz, à realidade e voltaria amorosamente ao subterrâneo para tentar libertar seus companheiros.
O artista mais lúcido, mais esclarecido sobre a realidade da natureza seria, na visão de Nietzsche, o dramaturgo ditirâmbico, aquele que reúne em si as faculdades de ator, músico e poeta. Wagner era entendido como um autêntico dramaturgo ditirâmbico, cujo eu superior triunfou sobre o eu inferior e teria resistido às tentações, aos conflitos e às seduções do mundo moderno. Na seqüência dessas idéias, o filósofo menciona um contraste com o platonismo no que diz respeito à presença ou ao exílio do poeta na República. Se, para Platão, era conveniente exilar o poeta para que não ameaçasse o Estado, para Nietzsche, é justamente o contrário: é preciso manter o poeta no seio da comunidade para que ele possa ser a negação do Estado, para evitar que a mentira do Estado se torne a justificativa da vida, para que permaneça em vigília e vele pelo real sentido da existência. O poeta é necessário em defesa da própria realidade.
Essa perspectiva estava notadamente orientada pela metafísica de artista exposta em O nascimento da tragédia. Por meio da arte, o homem poderia conhecer a realidade, a arte era um olhar puro sobre as coisas, além das convenções, além dos princípios teóricos. Essa solidariedade entre arte e mundo real tornava o artista um ser encantado, iluminado, um gênio da natureza. Como se sabe, Nietzsche tinha em conta a filosofia de Schopenhauer, para quem os filósofos, os artistas e os santos eram os únicos homens capazes de se subtrair à cegueira das ilusões e alcançar o conhecimento do mundo verdadeiro.
Ainda de acordo com o pensamento de Schopenhauer, ele imagina que, dentre todas as artes, a fundamental é a música. O grande significado e papel da música na época moderna é, na visão nietzscheana, manter a possibilidade de acesso à realidade da natureza. A música seria a voz da natureza, a voz da realidade interior da vida. Fundar um Estado sobre a música é fundar um Estado sobre a própria realidade, como teriam feito os antigos helenos. A linguagem dos homens modernos está, segundo Nietzsche, pervertida. Eles se tornaram escravos dos homens, das convenções, dos artificialismos, do pensamento correto, das idéias claras e distintas. Com a música, dar-se-ia um retorno à natureza além de todos os limites e enquadramentos da linguagem. O papel de Wagner na filosofia nietzscheana chegou ao ponto que chegou porque Wagner era o poeta, o músico, o dramaturgo ditirâmbico que exprimia mais transparentemente, para Nietzsche, o ideal de artista schopenhauriano. Sem a filosofia de Schopenhauer, a presença de Wagner na obra de Nietzsche seria muito mais restrita. Tanto é que o rompimento de Nietzsche com Schopenhauer é simultâneo ao rompimento com Wagner, e o combate a Wagner será, a partir de então, estreitamente vinculado à crítica da metafísica.
O que permanece fundamental, e será mantido ao longo de toda a obra de Nietzsche, é a idéia de que a arte é o principal meio de combater a decadência, a principal arma contra o niilismo e o modo mais transparente de expressão da vida que, para o Nietzsche maduro, significa dizer: a arte é o modo mais transparente de vontade de potência, o princípio antiniilista por excelência, como entendeu Heidegger em seus estudos sobre Nietzsche. O ensaio Richard Wagner em Bayreuth mantém-se válido nessa questão fundamental. Independentemente do juízo que o filósofo fará sobre o compositor em uma fase posterior, a figura de Wagner, entendida estritamente como uma interpretação de Nietzsche, serve, naquela ocasião, para ilustrar um combate aos valores modernos e uma possibilidade de recriação de valores a partir da atividade artística.
Na visão nietzscheana, além de filósofo e artista, Wagner era um homem de ação, dotado de uma monumental vontade de realização. Era esse talento para a atividade que fazia com que se apoderasse da história de uma forma plástica, criativa e que o tornava também essencialmente motivado a atuar sobre a vida de seus contemporâneos. Apesar de estar voltado para o futuro, Wagner precisava realizar sua obra no presente, não podia, como filósofo, confiar na eficácia de suas idéias no futuro com base em documentos escritos, em textos. O compositor não dispensou o auxílio das idéias escritas mas, como artista, sua obra tinha que ser posta em prática e, por isso, precisava criar condições próprias ao florescimento de sua dramaturgia e de sua música. Se fosse exclusivamente filósofo, Wagner poderia ter-se acomodado, como artista, e particularmente como artista de teatro, ele precisava agir, necessitava da ação e do presente para poder continuar confiando no futuro.
O auge da atividade de Wagner foi celebrado, segundo Nietzsche, com a criação do teatro de Bayreuth. O filósofo reflete inicialmente sobre o acontecimento de Bayreuth como qualquer coisa imensamente significativa, como marco absoluto, divisor de águas na história da arte moderna. Esse era também o pensamento original de Wagner. Com Bayreuth, o compositor imaginava ter ressuscitado e recriado uma arte que não apenas seria vista e ouvida, mas, integralmente vivida pelos espectadores, seria a possibilidade de recriação do auditor-artista do teatro antigo. Bayreuth é, para Wagner e seus companheiros, uma revolução do lugar do espectador na obra de arte, representando uma transformação interior do público, uma nova perspectiva que não pode mais se confundir com a perspectiva superficial do amador e do crítico de arte, isto é, com a perspectiva do que Wagner chamou, assim como Nietzsche, o filisteu da cultura. O fenômeno de Bayreuth não pode, por isso, ser entendido de forma estritamente estética, sua repercussão seria de grande alcance social e político. No ensaio sobre Bayreuth, Nietzsche concede particular atenção ao espectador, à questão da dignidade daqueles para quem o teatro de Bayreuth foi criado. Tratava-se então de questionar o público e de saber se ele estava à altura daquele acontecimento.
No tempo em que escreveu as considerações extemporâneas, as esperanças de Nietzsche eram imensas, acreditou encontrar em Bayreuth um novo mundo. Ele escreve: "É o primeiro périplo em torno do mundo no domínio da arte. Parece que se descobriu não somente uma arte nova, mas a própria arte."8
Em 1876, as idéias publicadas por Nietzsche são de um vínculo muito forte com o projeto de Bayreuth. Ele acredita em uma correspondência histórica entre Kant e os eleatas, Schopenhauer e Empedócles, Wagner e Ésquilo. A cultura alemã operaria nesse momento uma revitalização da cultura grega associada a forças novas, aos produtos da ciência e da técnica modernas. Wagner é considerado, então, como um anti-Alexandre (Gegen-Alexander),9 uma força histórica capaz de reatar o nó górdio da Antigüidade, uma força de reintegração que liga solidamente o que foi esfacelado e perdido. Para a reconstrução da cultura, no sentido grego, seria necessária uma série de indivíduos como Wagner, uma série de anti-Alexandres, uma conjunção de personalidades transformadoras e atuantes.
A cumplicidade entre o artista e o filósofo foi, como se sabe, rompida de modo público em 1878, com a publicação de Humano, demasiado humano e com todo o novo direcionamento que Nietzsche dará a seu pensamento a partir de então, mudando decisivamente seu pensamento metafísico de juventude, inspirado em Schopenhauer e Wagner.
Em A gaia ciência, no aforismo 279, intitulado "Amizade Estelar" (Sternen- Freundschaft),o filósofo revela a profunda consideração que nutria pelo amigo e a consciência da separação inevitável que sofreram. Ele escreve:
Éramos amigos e tornamo-nos estranhos um ao outro. Mas isto é realmente desta forma e nós não desejamos nem nos calar, nem nos esconder, como se devêssemos ter vergonha. Nós somos dois navios e cada qual tem seu destino e rota traçados: podemos nos cruzar e celebrar uma festa conjunta como já o fizemos (...) Mas, então, a força poderosa de nossas tarefas os separou (...). Era preciso que nos tornássemos estranhos, eis a lei superior a nós e eis o motivo pelo qual devemos nos respeitar porque será santificado, ademais, o recordar de nossa amizade primitiva! Existe provavelmente uma enorme curva invisível, uma rota estelar, onde nossas vias e nossos diferentes destinos se encontram inscritos como pequenas etapas — elevemo-nos a este pensamento!10
É em nome desse pensamento, dessa possível rota estelar que une as vidas de Wagner e Nietzsche, que se pode investigar e discutir o vínculo profundo existente entre os dois. O fato de que Wagner tenha supostamente tomado um caminho diferente não invalida a festa e a comunhão que celebrara anteriormente com Nietzsche. E, apesar de todas as divergências, de todos os desvios e desencontros, Wagner e Nietzsche permanecem inteiramente ligados um ao outro. Wagner aparece na obra nietzscheana ora como precursor e companheiro, ora como adversário, mas em ambas as situações sua presença parece ser absolutamente decisiva e imprescindível.
Nos seus traços fundamentais, o livro O nascimento da tragédia está em ampla comunhão com Wagner tanto em seus equívocos quanto em seus possíveis acertos. O equívoco fundamental de O nascimento da tragédia é, para Nietzsche, além do vínculo com Wagner, o vínculo com a metafísica, particularmente com a metafísica de Schopenhauer. Em 1870, o ensaio de Wagner sobre Beethoven revelara a mesma tentativa de aplicação da metafísica da música de Schopenhauer.
Após o rompimento de Nietzsche com a metafísica, a partir de 1878, e precisamente após o prefácio autocrítico, acrescentado a O nascimento da tragédia em 1886, o texto do livro pode passar a ser lido de outra forma, por uma perspectiva mais crítica e seletiva em que são relegados os aspectos metafísicos e schopenhaurianos e priorizados os aspectos de interpretação dionisíaca da vida, de celebração exclusivamente sensível da existência. Essa segunda versão autocrítica de O nascimento da tragédia permanece, por sua vez, em relativa coerência com os textos de Wagner da época do exílio — A arte e a revolução (1849), Ópera e Drama (1851)e A obra de arte do futuro (1851) — , uma vez que esses textos são tidos como não metafísicos e inspirados numa concepção de vida no sentido grego, contrário ao cristianismo.
Ao se referir ao caminho que percorreram juntos, Nietzsche certamente tinha em conta essa coerência com o pensamento original de Wagner, o fato de serem ambos adversários e críticos do mundo cristão, do cientificismo e da modernidade como um todo. A indignação de Nietzsche diz respeito ao que ele entendeu como uma apostasia de Wagner: a questão de saber como é possível que alguém tenha investido tanto contra o cristianismo e a modernidade para depois cair em suas teias e ser novamente seduzido, novamente convidado a cear junto aos homens modernos e cristãos. Como ele revelou na carta à amiga Malwida, já citada no início do artigo, esse retorno de Wagner ao mundo cristão atingiu-lhe como uma agressão pessoal e mortal.
Nietzsche entendeu que Wagner não foi capaz de resistir aos vícios e às tentações da modernidade, não foi capaz de manter sua independência e, mais que isso, não teria sido capaz de vencer o pessimismo, o niilismo, a decadência dos tempos modernos. O que antes parecia ter sido um indício de cura, de regeneração, de recuperação da liberdade e da inocência, apresentou-se como o sintoma mais definitivo do fracasso, da perda e da ruína.
Ao reinterpretar a obra wagneriana sob essa ótica, o filósofo percebe, então, o sentido oculto dos dramas de Wagner e entende que são no fundo obras de renúncia, de desencanto. Por mais que Wagner tenha alimentado, na época do exílio, idéias de liberdade e celebração da alegria de viver, suas obras, desde O navio fantasma até Parsifal, estariam expostas, se aceitarmos a crítica de Nietzsche, a uma fatalidade que inviabiliza a realização dos ideais de força, beleza e liberdade defendidos pelo compositor em seu pensamento teórico. Pode-se afirmar que, na visão de Nietzsche, apenas se excetua a figura de Siegfried11 como o único personagem realmente forte, livre e belo de Wagner, as outras são figuras arruinadas, perdidas e consumidas pelo fracasso, pelo desespero. Ou seja, são, na visão de Nietzsche, figuras efetivamente schopenhaurianas, cansadas do mundo, cansadas da vida.
A oposição do autor de O nascimento da tragédia passou ao que Wagner veio a representar, ao desencanto e à covardia que julgava existir em uma concepção fracassada da vida inspirada no pensamento de Schopenhauer. Era uma oposição ao niilismo encarnado e exemplificado na pessoa e na obra de Wagner. O ardor dessa oposição só fazia sentido devido ao papel que Wagner exercia na cultura do século XIX. Ele era entendido por Nietzsche como uma força capaz de determinar e recriar valores, capaz de revigorar o cristianismo, de realimentar as concepções niilistas da vida. Não que Wagner fosse apenas um retrógrado defensor dos velhos ideais. Ele passou a ser, para Nietzsche, um renovador dos velhos ideais, e nisso consistia seu maior perigo, sua mais intensa nocividade.
A campanha de Nietzsche contra os valores cristãos e modernos tinha agora que se voltar contra Wagner. Entendido sob a perspectiva do niilismo, Wagner passa a ser o maior antagonista da possibilidade de criação de valores inspirados na vida grega.
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terça-feira, 20 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
Top 10 das músicas mais tocadas nas rádios do mundo há 20 anos
2 - Prove Your Love - Taylor Dayne
3 - Pink Cadillac - Natalie Cole
4 - Always On My Mind - Pet Shop Boys
6 - Anything For You - Gloria Estefan & Miami Sound Machine
7 - Together Forever - Rick Astley
8 - Get Outta My Dreams, Get Into My Car - Billy
10- Shattered Dreams - Johnny Hates Jazz
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Notinhas de domingo
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sábado, 17 de maio de 2008
Angélica lança livro de receitas
Agora me diz: quem vai comprar esse livro?
Mamães não dão crédito para Angélica.
As adolescentes não vão cair na cozinha.
As mulheres de meia idade não fazem a "linha cozinheiras".
Quem?
Talvez o Willian e a Fátima.
Postado por R às 14:33:00 2 comentários
sexta-feira, 16 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Menos Você
O programa feminino "Hoje em Dia", apresentado por Ana Hickmann, Britto Jr., Chris Flores e Eduardo Guedes, também ficou em primeiro lugar, com nove pontos de média, informou a Record.
E agora?
Postado por R às 22:18:00 0 comentários
quarta-feira, 14 de maio de 2008
A Mônica versão inglesa, ou latina
Veja a reação do trio (treinadora, Madonna e amiga).
E por falar em Madonna...O sucesso de “Hard Candy” e “4 Minutes” é tanto aqui no Brasil, que já fizeram uma versão brasileira para o álbum.
Postado por R às 23:50:00 0 comentários
Fotos Famosos (?)
Se tiver um tempinho, aproveita e leia 3 notinhas que eu separei para vocês. Se quiser ler mais, vai no site: http://officecomm.wordpress.com/
Leilah Moreno = Michael Jackson
Carmo Dalla Vecchia = Ozzy Osbourne
Nivea Stelmann = o rapper Puff Daddy
Juan Alba = Elvis Presley
Sérgio Abreu = Jim Morrison (The Doors)
Fábio Assunção = Gene Simons (KISS)
Marcelo Novaes = David Bowie
Rodrigo Veronese = Sid Vicious (Sex Pistols)
Fiorella Mattheis = Madonna
Jonathan Haagensen = Jimmy Hendrix
Ator conceituado da Rede Globo de Televisão com diversos trabalhos inesquecíveis em Vale Tudo, Top Model, Rainha da Sucata, Anos Rebeldes, Deus nos Acuda, América, A Casa das Sete Mulheres, Uga Uga, Sete Pecados, entre outros, Marcello Novaes passa a integrar o casting de atores do Officecomm.
Fábio Assunção está em Paris. O ator viajou com a equipe do longa-metragem “Bellini e o Demônio”, que foi muito bem recebido pelo público do Festival de Cinema Brasileiro em Paris.
Leilah Moreno não pára: enquanto se prepara para estrear o musical ROCK SHOW em São Paulo, com Direção de Hudson Glauber e Supervisão de Wolf Maya, ensaia as primeiras cenas do longa-metragem CONDOMÍNIO JAQUELINE, onde contracenará com Paulo Miklos e terá Ailton Graça e Paulo Vilhena no elenco. Na próxima semana, a atriz fará laboratório em SP para viver a garota de programa Michele.
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ibge.gov.br
Acesso à Internet e posse de telefone móvel celular para uso pessoal Em 2005, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios investigou, como tema suplementar, o acesso à Internet e a posse de telefone móvel celular para uso pessoal, resultante de convênio entre o IBGE e o Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br, objetivando ampliar o conhecimento sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações no País, não só com vistas à necessidade de indicadores para o atendimento no contexto nacional como também à comparação internacional de estatísticas sobre a sociedade da informação. Para tal, foram considerados em seu planejamento os indicadores-chave das tecnologias da informação e das comunicações aprovados na Cúpula Mundial da Sociedade da Informação (World Summit on the Information Society – WSIS). Esta publicação contém os principais resultados desse levantamento. Caracteriza as pessoas que utilizaram a Internet no País em função do local, finalidade e freqüência do acesso e tipo de conexão no domicílio a esta rede, traça os perfis dos usuários e não-usuários da Internet e das pessoas que possuíam e não possuíam telefone móvel celular para uso pessoal, segundo sexo, idade, nível de instrução, rendimento mensal domiciliar per capita, condição de estudante e situação de ocupação, e mostra, ainda, as diferenças entre as pessoas ocupadas que utilizaram a Internet em função das formas de inserção no mercado de trabalho. A publicação inclui o plano de amostragem da pesquisa, esclarecimentos sobre os indicadores-chave utilizados para a comparabilidade internacional de dados sobre o tema, bem como os termos e conceitos considerados essenciais para a compreensão dos resultados. O CD-ROM que a acompanha contém, além das informações do volume impresso, os coeficientes de variação associados às estimativas apresentadas nas tabelas de resultados. Constitui importante fonte de estatísticas sobre a utilização das tecnologias da informação e das comunicações pelas pessoas, subsidiando, assim, o planejamento nacional e as políticas públicas voltadas para o desenvolvimento tecnológico do País.
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terça-feira, 13 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
Coca Pop Cola
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Os 10 CD's mais vendidos no Brasil nessa semana
02 - Ivete Sangalo - Perfil
03 - Ivete Sangalo - Ivete no Maracanã – Multishow Ao Vivo (MusicPac)
06 - Vários - Os Melhores Cânticos de Fé
07 - Ana Carolina - Multishow Ao Vivo Ana Carolina – Dois Quartos
08 - Ana Carolina - Dois Quartos
09 - Vários - 20 Super Sucessos do Cinema
10 - Kid Abelha - Acústico MTV
Postado por R às 13:44:00 0 comentários
As notinhas de sempre
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Dois programas para este fim de semana no Rio
Hoje, sábado, na quadra da Unidos da Tijuca tem o concurso Miss Gay Rio de Janeiro 2008. O vencedor vai representar o estado na versão nacional, em Juiz de Fora, em junho. No ano passado, a “vencedora” da competição no Rio foi o cabeleireiro Giovane Gabriel, que na passarela se transformou em Giovanna Gabrielli (foto).
DOMINGO
Todo mundo sabe que o povo que freqüenta esse blog aqui não é muito fã de samba. Mas acho super-válido comer uns quitutes num dia nublado aqui no Rio.
A dobradinha samba com feijoada vai ganhar variações com sabor de galinha com quiabo, bobó de camarão e outros quitutes mais no projeto Feira Gastronômica do Samba — A Feira das Yabás. A partir do meio-dia, 15 barraquinhas começam a funcionar a todo vapor na praça. Cozinheiras do samba, como Tia Doca e Dona Neném, vão mostrar seus dotes culinários preparando pratos que serão vendidos por preços entre R$3 e R$30. À tardinha, a bateria do Império Serrano encerra a festa.
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quarta-feira, 7 de maio de 2008
Estádio Jornalista Mário Filho
O espetáculo Minha Mãe É Uma Peça retrata uma figura que o público facilmente identifica. Dona Hermínia é uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que se vê à procura do que fazer, uma vez que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas. A rotina repleta de dilemas e situações cômicas vividas por essa mãe compõe o enredo da peça e, além de divertir o público, leva à reflexão sobre as loucuras e complexidades da própria mãe.
Local:Citibank Hall (antigo Claro Hall)
Preço(s):R$ 30,00 a R$ 70,00.
Data(s):10 e 11 de maio de 2008.
Horário(s):Sábado, 21h30; domingo, 20h30.
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