segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Beatriz Segall

Você é uma grande matriarca?
– Eu não mando nada. Toda vida, fiz a vontade dos outros. Desde criança, a família é a razão de ser da minha vida. Fui uma mãe presente, fiquei 12 anos sem trabalhar para criar os filhos. Mas não sou muito exigente, nem exigida. E tenho sete netos que eu adoro, com os quais eu só brinco, levo para passear, mas não tomo conta de jeito nenhum. E aproveito todas as possibilidades para ensinar algo. Eu os levo muito a museus e eles estão ficando cansados (risos). Mas é importante.

Por ter sido professora, acaba sendo didática?
– Sou absolutamente didática. Faço o possível para não ser antipática, mas, no trabalho, sempre que posso, passo algo adiante. E sinto que os jovens atores gostam.

Como é o seu cotidiano?
– Moro em São Paulo, onde vive a minha família. E venho ao Rio para trabalhar ou quando sinto saudade. O dia ideal é aquele em que acordo e não tenho nenhuma obrigação. Então, se quiser eu saio, fico em casa lendo, fazendo tricô...

Você não quis casar outra vez?
– Há anos procuro um velhinho rico, mas não encontrei (risos). Nem mesmo achei um pobre que valesse a pena.

Leva uma vida solitária?
– Não tenho solidão. Aprendi que sou excelente companhia para mim mesma. Sei aproveitar o tempo. E me sinto feliz de não depender dos outros para viver.

Até pouco tempo você não revelava a idade. Por que mudou?
– Tenho um princípio de que ator não tem idade. No momento que o público sabe que você já fez 60 anos, você não pode mais interpretar uma mulher de 30. E muitas vezes poderia. Mas agora é uma grande data. Em 25 de julho fiz 80. Não é comum chegar à essa idade com a saúde e com a vontade de viver que eu tenho. E também não quero mais interpretar as moças ingênuas (risos).

E quais as melhores lembranças dessas oito décadas?
– Ah, minha primeira viagem à Europa, meu casamento, o nascimento de cada um dos meus filhos e a minha carreira repleta de bons trabalhos como a peça Frank V, de Friedrich Dürrenmatt, e as novelas do Gilberto Braga, Vale Tudo, Água Viva e Dancin’ Days, as melhores coisas que fiz na TV.

MAIS!!
Beatriz Segall falou sobre o sucesso da reexibição de "Vale Tudo" no canal Viva em entrevista à coluna Mônica Bergamo, do jornal "Folha de S.Paulo". A atriz conta que até hoje ela é chamada de Odete Roitman na rua e considera que Glória Pires, no papel de Maria de Fátima, "realmente brilhou". Na entrevista, Beatriz afirmou que ser abordada na rua a incomoda. Ela disse que não tira fotos com fãs nas ruas, mas que no teatro tem difuldade para evitar. "Quando as pessoas vêm eu falo: 'Tudo bem. Só não me abrace'. Detesto intimidade forçada". Sobre a personagem, Beatriz disse que ela era engraçada. "Ela dizia coisas horrorosas sobre o Brasil que eram verdadeiras." Na entrevista, Beatriz também não deixou de criticar a TV atual. Segundo ela, a Globo passou a produzir programas menos elaborados e que hoje não tem elenco para fazer um remake de 'Vale Tudo'.

LINDA!!!!


‘Ei, essa piada é minha!’

Humoristas registram ideias para proteger suas criações
Quando percebeu que o exclamativo “Ô raça!”, seu bordão-piada mais característico, estava sendo usado sob assinatura alheia, o humorista Tutty Vasques respondeu com outra piada: “Ei, pessoal, como diria a turma do Casseta: Piada não é como mulher — tem dono!”

Semana passada, Maurício Menezes denunciou que era seu o texto apresentado por um candidato a humorista no Faustão. Um dia depois, ele aparecia num evento reportado por Gente Boa contando a piada de que publicitário, quando falava com rico, fazia anúncio de vozes baixinhas, mas quando era para pobre aumentava o som e o locutor gritava “SUPERMERCADOS GUANABARA”.

Para sua surpresa, Maurício recebeu e-mail do amigo e humorista Fábio Porchat: “Maurício, essa piada da propaganda para pobre é minha!”. Riram muito, mas Maurício diz que tem a piada, como outras, registrada na Sociedade Brasileira de Autores Teatrais.

“Outro dia, numa mesa, disseram que a policia ia fazer um boneco de madeira, do Adriano. Ia encher de soldado e invadir a Vila Cruzeiro. Adriano de Troia. Rimos muito, mas de quem é essa piada?”, pergunta Maurício.

Para Cláudio Torres Gonzaga, do “Comédia em pé”, o roubo de piadas é imperdoável. “Mesmo dando o crédito, não acho legal”, diz. Cláudio dá como exemplo os humoristas que lançam mão do artifício do “como diria fulano de tal” e citam piadas de outros colegas em seus espetáculos. “É comum, mas não gosto. Na segunda vez, a piada soa velha e a pessoa que tinha ouvido, mesmo com crédito, não vai rir.”

Paulo Gustavo, de “Hiperativo” e “Minha mãe é uma peça”, confessa: “Eu roubei uma piada do Cláudio Gonzaga, mas foi sem querer.” Era a piada da moça que vai a uma loja, experimenta uma calça justíssima e pergunta à vendedora: “Tá dividindo?”. E a moça, sem saber que a pergunta era sobre o parcelamento do pagamento, responde: “um pouco”.

Paulo ouviu a piada de uma amiga vendedora e só depois soube que Cláudio a contava no seu espetáculo. “Às vezes eu dou o crédito para ele”, diz. “Mas não acho que foi roubo. Foi sem querer.”

Ele acha que tem gente que rouba, “mas não faz de maldade”. Dá como exemplo uma mesa cheia de comediantes, cada um contando suas piadas. “Sai coisa engraçada, se você usa depois, vale. Ficou no cosmos, alguém pegou.”


Garçom bonito não segura bandeja

COLUNA GENTE BOA, do Globo

Os festeiros da cidade dão as dicas, de serviço e comportamento, para boas festas de Natal e réveillon

GENTE BOA esteve nas melhores festas em 2010 (acima, alguns desses momentos), e ouviu especialistas nesses eventos para darem dicas sobre a temporada que se encerra com o réveillon

A alta temporada de festas já começou. O réveillon é o ápice da programação festiva e Gente Boa, que passa o ano frequentando as festas mais bacanas, traz dicas e sugestões para que a sua também faça sucesso. Prepare o bolso: a noite do dia 31 é a mais cara de todas, em todos os sentidos.

Garçons, que em outros dias cobrariam R$300, no réveillon viram estrelas e não saem de casa por menos de R$500. Se for um velho profissional da bandeja, é um pouco mais barato — sim, no mercado dos garçons, os jovens e bonitos cobram bem mais do que os feinhos e experientes. E são contratados através de agências, como os modelos de passarela.

“Eu boto os bonitos para servir atrás do balcão”, diz Bruno Chateaubriand, que há 15 anos recebe cerca de 200 convidados em sua badalada festa de réveillon. “Garçom bonito não serve para segurar bandeja”, diz a banqueteira Andrea Tinoco, que escala garçons-galãs para servir champanhe, “com a garrafa numa das mãos e as taças, seguradas pela haste, na outra”.

A festa vai ser disputada, com muita gente querendo entrar de penetra? Pulseirinhas vip — antipáticas, mas que resolvem o problema — podem ser encomendadas por R$175 o cento. As mais procuradas, sabe-se lá porque, são as amarelas e vermelhas.

Especialistas alertam: não é porque a festa é de Natal que tem que ser toda trabalhada no vermelho. O mesmo vale para a overdose de dourado no réveillon. “É muito batido”, diz a cerimonialista Flávia Ricobello (foto ao lado), que recomenda cadeiras de acrílico transparentes e móveis espelhados. “Dá um efeito superbonito.”

A comidinha do momento é o ceviche de peixe, opção fresca e saudável. Mas como é feito com cebola crua, deixa bafinho desagradável. É para isso que serve aquele vidrão de listerine no banheiro, com copinhos de plástico ao lado.

No quesito bebidas, uma dica: homem continua, na média, preferindo beber uísque e cerveja. A festa perfeita tem essas bebidas, mais espumante (R$30 a garrafa) e um bar de caipirinhas, que sai a R$20 por pessoa. Capriche nos morangos e nas lichias. “Mulher adora”, conta Andrea. Quanto à temperatura, o primeiro mandamento é: calcule um quilo de gelo para cada convidado.

O repertório de músicas das duas festas deve ser diferente. No Natal, as mais tranquilas, que não atrapalham a conversa e, se possível, tenham alguma mensagem edificante. Já no réveillon, “aí as pessoas querem mesmo é extravasar, botar tudo pra fora” conta DJ Janot.

Os chinelos distribuídos no final da festa têm uma legião de fãs — mulheres, principalmente, que acabam sofrendo com saltos torturantes. “Muita gente já vai esperando por elas”, diz Flávia.

E a lembrancinha para levar pra casa? Ela também faz sucesso. “Mas se for um bibelô, a pessoa joga num canto e esquece”, afirma a cerimonialista, defensora de brindes “para comer ou para beber”, como um minichampanhe personalizado. “No réveillon cai bem”.

Mario Bulhões Pedreira, dono da boate Pachá e produtor de algumas das festas mais badaladas da cidade, chama atenção para a importância da iluminação. Para ele, o mais difícil é chegar ao ponto ideal, já que ninguém gosta de dançar num ambiente muito escuro. Nem iluminado demais.

“A luz é quase tão importante quanto o som. Para quem gosta de dançar, é fundamental”, conta Mario, que agora produz festas em sociedade com Thor, filho de Eike Batista.

‘GILBERTO BRAGA NA VEIA’

Enquanto brilha na reprise de ‘Vale tudo’, o autor prepara para janeiro a estreia de ‘Insensato coração’, que marca a sua volta à classe média

As ondas batem de mansinho em frente ao apartamento de Gilberto Braga, no Arpoador. Com esse barulhinho, ele escreve “Insensato coração”, sua próxima novela em coautoria com Ricardo Linhares, que estreia dia 17 de janeiro na Globo. Porém, nem tudo até agora correu em velocidade de cruzeiro. Os dois protagonistas saíram com a produção em curso. De Ana Paula Arósio, ele fala secamente, mas para Fábio Assunção tem palavras doces. Agora que os problemas foram contornados e o céu parece de brigadeiro, Gilberto retomou o trabalho intenso e promete uma produção em que voltará a retratar a classe média, como fez em “Anos dourados” e “Anos rebeldes”. No ar também no canal Viva com “Vale tudo” (que escreveu com Aguinaldo Silva e Leonor Bassères), um grande sucesso, ele afirma que pouco mudou em seu ofício desde 1988, quando criou a inesquecível Odete Roitman: “Como dizem meus amigos Titãs, o povo quer comida, diversão e arte.” Palavra de quem já está há anos reinando nessa praia.

Quais serão as principais marcas de Gilberto Braga em “Insensato coração”? Devemos esperar vilãs espetaculares, festas memoráveis, enfim, o que você citaria?
GILBERTO BRAGA: Acho que a marca preponderante de “Insensato coração” é a minha volta à classe média, uma vertente que começou em “Dancin’ days” com a casa de Alberico (Mário Lago) e que eu desenvolvi mais em minisséries — “Anos dourados”, com as fofocas da Tijuca nos anos 50, e “Anos rebeldes”, com a casa do Damasceno (Geraldo Del Rey), pai de Maria Lúcia (Malu Mader). Assim, na espinha dorsal, temos em Florianópolis uma família em que há uma grande inveja de um personagem (Gabriel Braga Nunes) pelo irmão bem-sucedido (Eriberto Leão), num momento em que o casamento dos pais (Antônio Fagundes e Natália do Vale), juntos já há 35 anos, está em forte crise. O primeiro capítulo mostra uma comemoração desse aniversário de casamento que acaba virando uma grande lavação de roupa suja em família. No Rio, via Lázaro Ramos e Camila Pitanga, começa a parte glamourosa e com bastante comédia romântica. Deborah Secco defende a comédia, misturada a crítica social, com o personagem do Herson Capri, o banqueiro corrupto, que vai nos levar a falar de impunidade. Enfim, acho que a minha marca está lá, sim. E isso é curioso, porque eu nunca tive tantos coautores quanto nesta novela, sem contar com o parceiro maior, Ricardo Linhares. E o Dennis (Carvalho), depois de ler seis capítulos, disse que é “Gilberto Braga na veia”. Costumo opor em minhas novelas duas mulheres. Desta vez, pra variar, opus dois homens. O grande vilão é o personagem do Gabriel. A Glória Pires é uma vilã diferente, porque começa como boa moça, mas leva uma rasteira fortíssima e vai se vingar. Acredito que ela seja uma personagem muito forte.

Você estará no ar com duas novelas simultaneamente, “Insensato coração” e “Vale tudo”. Isso te faz pensar nas mudanças no panorama da audiência da televisão de lá para cá? Na época de “Paraíso tropical” você declarou que tinha uma expectativa em relação a números e ela se frustrou. Agora, está provado que isso não tinha nada a ver com a sua novela, era um patamar novo que tinha se estabelecido. O que você espera desta vez?
Minha cabeça é meio complicada. Acho que os números de “Paraíso” tinham razão de ser. O espectador não torcia pelo casal principal (Alessandra Negrini e Fábio Assunção). Espero que isso não se repita. Eriberto e Paola Oliveira estão formando um casal lindo, forte. Quanto às mudanças nos últimos 20 anos, acho que a televisão avançou, há mais concorrência, isso é ótimo para todos, especialmente para o espectador.

Voltando a “Vale tudo”, o Brasil mudou muito de lá para cá, mas o que mudou para quem escreve novela? O que é impossível hoje com o politicamente correto e com a classificação indicativa? O politicamente correto te freia ou você não está nem aí para isso?
Para quem escreve novela acho que não mudou nada. Como dizem meus amigos Titãs, o povo quer comida, diversão e arte. Quanto ao politicamente correto, tento não pensar muito nisso, pra não pirar.

Mas, falando em “Vale tudo”, a que atribui a grande força que a novela mostra ter até hoje?
Apesar de estar tecnicamente ultrapassada por causa de iluminação etc., a história e os personagens são muito fortes, eu próprio me surpreendi vendo alguns capítulos. Não lembrava que a novela fosse tão interessante.

Você já declarou que gosta de trabalhar com sua turma de atores. Como ela é? Você cria personagens pensando num determinado ator? E agora como está fazendo para se inspirar de novo para os postos que eram de Ana Paula Arósio e Fábio Assunção?
Continuo com minha turma, escrevo para eles. Os dois saíram, tento me adaptar a Paola e Gabriel Braga Nunes, que estão ótimos, e com certeza vão entrar pra minha turma pra sempre. Já estamos escrevendo os novos capítulos pensando neles.

De que maneira os acontecimentos envolvendo os dois atores impactaram na novela — objetivamente — e como você pessoalmente sente isso tudo? Fica magoado? Ou consegue ver com frieza profissional?
Não comento esse assunto. A (Ana Paula) Arósio para não ser descortês com ela. E o Fábio por motivos óbvios. É um grande amigo, é como um filho, não vou falar publicamente dessa relação. Inclusive porque acho a vida mais importante do que o trabalho.

Depois de ter enfrentado dificuldades com Fábio Assunção em “Paraíso tropical” e agora novamente, voltaria a trabalhar com ele?
Claro que sim, espero muito escrever pro Fábio o protagonista da minha próxima novela. Além de amigo, ele é um ator esplêndido.

Como foi a escalação de Gabriel Braga Nunes e Paola? O que vale mais para você: talento, star quality, versatilidade?
Talento e star quality, por isso as duas escolhas. Tenho confiança de que vá dar certo. Além de tudo, eles estão cercados de um elenco incrível, dirigido pelo Dennis.

A novela tem como título uma canção famosa, e todo o mundo sabe que você é ligado em música e decide muita coisa com o Mariozinho Rocha (diretor musical da Globo). O que esperar desta vez?
Pensei em “Insensato coração” olhando o rosto do meu querido Caymmi, no velório. Deu um clique na minha cabeça. Para quebrar o melodrama, a música é um samba, com a Maria Rita. Eu gosto de trabalhar em vários níveis.

Que atores e autores em atividade na TV você admira?
Fernanda Montenegro, Tony Ramos, o elenco de “Passione”. E o de “Ti-ti-ti”. Infelizmente, não tenho visto “Araguaia”, por falta de tempo. Os autores que mais admiro são o Sílvio (de Abreu), a Maria Adelaide (Amaral) e o Cassiano (Gabus Mendes), in memoriam.

Você teve grandes parceiros em novelas e agora faz uma dupla bem-sucedida com Ricardo Linhares, com quem escreveu “Paraíso tropical”. O que essa parceria te traz?
Acho que sem o Ricardo eu não escrevo mais nem carta. Ele é um parceiro admirável. Criativo, inteligentíssimo, sensível. Não é só a minha opinião, é a opinião de todos que trabalham com ele na novela, mais a direção da emissora.

A internet tem força crescente e é transformadora. O fato de “Vale tudo” ter trechos no YouTube ajuda ou atrapalha? O que você acha da ideia de que o público já não precisa sentar à frente da TV numa hora determinada para assistir?
Diante da internet me sinto um velhinho. Quero ver tudo no telão da TV. A do meu quarto tem 70 polegadas. Aceito que a internet exista mas não vou ver novela lá. Além do editor de texto, uso mensagens para me comunicar com amigos e sites de busca de informações. É uma questão de geração. Enfim, tô veínho, né?

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Gordura Trans


Quem visitar a serra gaucha neste fim de ano pode ver Madonna, Ayrton Senna e Michael Jackson.
São as novos bonecos do Dreamland, o museu de cera de Gramado.
Estas personalidades se juntam as outras já expostas, como Brad Pitt, Demi Moore, Arnold Schwarzenegger, Mike Tyson e Harrison Ford. Eles estão dispostos em 17 cenários diferentes numa área de mais de 1.000 m².

Escuta

http://extra.globo.com/lazer/audio/2010/21497/default.asp

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Revista Quem – Gente Que Está Brilhando


A musa dos gays

A cantora Wanessa(ex-camargo) agora é pop. E está engajada na causa gay

Desde que trocou a música brega pela pop, no ano passado, a cantora Wanessa sofreu uma metamorfose. Abandonou o sobrenome da família sertaneja – ou melhor, parou de assinar, como ela faz questão de explicar. “Não tirei o Camargo do nome. Deixei de usar porque no mercado pop o nome único funciona melhor.” Com nome único, cabelos loiros, guarda-roupa repleto de modelitos à Madonna e cantando em inglês, Wanessa é a nova musa dos gays brasileiros. “Me identifico com esse público. Eles têm de lidar com a intolerância. Também passei por isso”, afirma. A neta de Francisco se diz defensora da união civil entre homossexuais. “Quero marcar um encontro com a presidente Dilma para discutir o assunto”. O engajamento na causa para por aí. “Nunca fique com mulher, meu negócio é homem mesmo”

domingo, 5 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010