terça-feira, 20 de março de 2012

MADONNA

ACHEI MDNA ESTRANHO.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O discurso não tá batendo com a imagem de Alanis Morissette


Thank you, India
Thank you, terror
Thank you, disillusionment
Thank you, frailty
Thank you, consequence
Thank you, thank you, silence

Obrigada, Índia
Obrigada, terror
Obrigada, desilusão
Obrigada, fragilidade
Obrigada, conseqüência
Obrigada, obrigada, silêncio


quinta-feira, 15 de março de 2012

NÃO PRECISO FALAR MAIS NADA

Rodrigo Xuxa Final do show especial dia da criança 2010

E parei com tudo. O mundo está se acabando no Rio e eu não sabia de nada. QUERO TUDO



http://revista-s.blogspot.com/p/flashes_5244.html

MUITA GENTE (97%) QUE EU NUNCA OUVI FALAR.


Prêmio Revista S!

Prêmio Revista S! de Cultura e Direitos Humanos 


domingo, 11 de março de 2012

quinta-feira, 8 de março de 2012

terça-feira, 6 de março de 2012

domingo, 4 de março de 2012

DJ MAURÍCIO LOPES DÁ A DICA DE QUAL É O SET LIST BACANA PRA VOCÊ MALHAR


O POVO DA NOITE FOI DESTAQUE EM DUAS MATÉRIAS NO JORNAL O GLOBO DESTE DOMINGO


O fim de uma era na cultura ‘club’ carioca
Com o fechamento do Dama de Ferro, Rio perde o que já foi seu principal palco de novidades das pistas internacionais


RIO - Há duas semanas o Facebook trouxe uma notícia que fez tremer as bases da cultura club carioca: Adriana Lima, produtora e dona do clube Dama de Ferro, em Ipanema, anunciava a decisão de "passar o ponto", depois de dez anos de funcionamento ininterrupto da pista de Ipanema. O texto também avisava que a última noite, ainda sem data, se chamará "Bye, bye, Dama" e que os interessados no negócio deveriam enviar um e-mail para a (ex?)empresária.A reação foi imediata. Dezenas de comentários lamentando a decisão de Adriana apareciam a cada minuto no post. Eram frequentadores, DJs, VJs, produtores e toda uma geração que teve na boate carioca o principal palco de acesso às novidades das pistas internacionais, leiam-se as tendências musicais do eletrônico underground que mais tarde são, invariavelmente, diluídas no disco do ícone pop mais cafona.
— Acho que contribuí bastante com a cultura da cidade, mas atualmente ando interessada em outras coisas. Para mim, já deu — diz Adriana.
  
Festa Moo começou lá

A contribuição foi ampla, geral e irrestrita. Como um dos principais palcos para o exercício da cultura dos clubes no Rio, o Dama foi palco de apresentações de artistas internacionais de relevância legitimada por críticos e publicações especializadas, foi "incubadora" de personagens que se tornaram produtivos no mundo noturno da cidade e, de quebra, abriu as portas para as primeiras versões de festas que viriam a ser emblemas cariocas, como Moo, Se joga! e Do Hauze, entre outras.
— O Dama é um lugar onde um DJ como o Carl Craig pode tocar para uma pista repleta de amigos, o clima escuro de inferninho parece amigável e em que dá para encontrar gente nova enquanto se diverte com todos os conhecidos ao redor — diz o DJ e produtor Eduardo Christoph, um dos criadores da Moo. — O começo da festa deu tão certo lá que a gente lotava a boate em plena quarta-feira.
 
A lembrança do set do DJ americano Carl Craig não pertence apenas à memória de Christoph. Quase todos os que estiveram naquela noite de março de 2007 apontam a apresentação como "histórica", não apenas por Craig ser um dos pioneiros do techno de Detroit mas porque o show foi, de fato, uma aula para DJs locais. Craig recriou sons ao vivo, desconstruindo ritmos e beats e hipnotizando os fãs de eletrônica.
— Ele amou aquela noite e ficou hospedado lá em casa — conta Adriana, com a informalidade que marcou a trajetória do Dama.

O DJ americano Larry Tee, mentor do movimento Electroclash, que chacoalhou as pistas no início da década, também teve no Dama seu melhor pouso por estas bandas.
— Depois de o Larry tocar para a gente, começamos a receber um DJ gringo por semana — conta Adriana, que sempre tratou a boate como uma extensão da sua casa, ambientada, como o Dama, com paredes de cimento e habitada por móveis de ferro.
São peças assinadas pela versão escultora da empresária, especializada na torção e no tratamento de metais que usa para criar as obras de arte, às quais ela voltará a se dedicar depois que o último convidado tiver deixado a festa de encerramento.
— Vou tirar o "dama" e ficar apenas com o "de ferro" — diverte-se ela.
Aliás, Adriana anda se divertindo muito mesmo.
— Não tem esse clima de tristeza, arrependimento, nenhum desses sentimentos ruins. É apenas uma fase nova para mim — resume.

O fim do Dama de Ferro deverá marcar o início de uma nova fase para toda a noite carioca. Qual será a próxima atração?