Minhas notinhas...
Leio várias coisas. E muitas delas gosto de colocar aqui para dividir com vocês.
Tem uma loja de depilação lá no Shopping Leblon que anda com a sala cheia. É que agora tem um povo com mania de não depilar mais as partes de baixo. O lance agora é pintar. Sai muito ruivinhas e lourinhas.
Eu fico puto com essa história de estacionamentos com preços abusivos. Agora rola o tal do banheiro. No Shopping Tijuca você tem que pagar R$ 1 para fazer pipi, ou simplesmente lavar as mãos.
Não sei se vocês estão sabendo, mas a partir de dezembro os telemarketing da vida vão ficar muito diferentes. As empresas terão apenas 60 segundos para atender os consumidores em serviços de call centers. A determinação foi baixada em portaria do Ministério da Justiça. O objetivo é enquadrar as empresas que fazem "um jogo de empurra" nos SACs. As empresas que não cumprirem as determinações ficarão sujeitas a multas de R$ 200 a R$ 3 milhões por cada reclamação de consumidor. Há algumas exceções para o prazo de 60 segundos. Os bancos, por exemplo, terão de atender os consumidores em 45 segundos, mas o tempo sobe para 90 segundos nas segundas-feiras, no quinto dia útil de cada mês e nos dias posteriores a feriados. As companhias de energia elétrica também terão prazo de 90 segundos quando as ligações surgirem por causa de quedas de energia. Vários setores que antes não tinham qualquer prazo de atendimento terão de cumprir os 60 segundos, como aviação, planos de saúde e transportes terrestres. Os SACs terão de funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana.
Os moradores do sofisticado Edifício Chopin estão colocando bolinhas de massa japonesa, que muitas vezes só se acha nos camelôs, nos cantos dos seus carrões. A garagem do prédio está tomada por baratas. Ai que nojo! Dizem que é a segunda invasão delas neste ano.
Não faz a Breno não! O pub Lord Jim criou uma “taxa vômito” que serve para os clientes que bebem demais e acabam “chamando o Raul” dentro do restaurante. Para cobrir as despesas extras de limpeza, o pub cobra R$ 15 em dias úteis e R$ 20 nos finais de semana.
Eu fico puto com essa história de estacionamentos com preços abusivos. Agora rola o tal do banheiro. No Shopping Tijuca você tem que pagar R$ 1 para fazer pipi, ou simplesmente lavar as mãos.
Não sei se vocês estão sabendo, mas a partir de dezembro os telemarketing da vida vão ficar muito diferentes. As empresas terão apenas 60 segundos para atender os consumidores em serviços de call centers. A determinação foi baixada em portaria do Ministério da Justiça. O objetivo é enquadrar as empresas que fazem "um jogo de empurra" nos SACs. As empresas que não cumprirem as determinações ficarão sujeitas a multas de R$ 200 a R$ 3 milhões por cada reclamação de consumidor. Há algumas exceções para o prazo de 60 segundos. Os bancos, por exemplo, terão de atender os consumidores em 45 segundos, mas o tempo sobe para 90 segundos nas segundas-feiras, no quinto dia útil de cada mês e nos dias posteriores a feriados. As companhias de energia elétrica também terão prazo de 90 segundos quando as ligações surgirem por causa de quedas de energia. Vários setores que antes não tinham qualquer prazo de atendimento terão de cumprir os 60 segundos, como aviação, planos de saúde e transportes terrestres. Os SACs terão de funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana.
Os moradores do sofisticado Edifício Chopin estão colocando bolinhas de massa japonesa, que muitas vezes só se acha nos camelôs, nos cantos dos seus carrões. A garagem do prédio está tomada por baratas. Ai que nojo! Dizem que é a segunda invasão delas neste ano.
Não faz a Breno não! O pub Lord Jim criou uma “taxa vômito” que serve para os clientes que bebem demais e acabam “chamando o Raul” dentro do restaurante. Para cobrir as despesas extras de limpeza, o pub cobra R$ 15 em dias úteis e R$ 20 nos finais de semana.
Um polêmico projeto de lei aprovado pelo Senado permite que os lojistas fixem preços diferentes para o mesmo produto, dependendo da forma de seu pagamento. A regra altera o Código de Defesa do Consumidor e significa, na prática, autorização para que a cobrança à vista e no cartão de crédito seja diferenciada. Hoje, o custo para o lojista da operação com cartão chega a 6% do produto - este poderá ser repassado ao cliente final. O projeto precisa ser aprovado pela Câmara dos Deputados.
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