EU, CHRISTIANE F., DROGADA NOVAMENTE
A alemã Christiane Felscherinow, autora do best seller dos anos 70 “Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída”, que contava seu envolvimento com as drogas, teve uma recaída no vício e acabou perdendo a guarda de seu filho de 12 anos. Uma reportagem publicada pelo tablóide alemão “B.Z” na segunda-feira conta que o novo drama de Christiane, que tem 46 anos, começou no início deste ano, quando ela e o namorado decidiram se mudar para a Holanda e levar o filho. O juizado de menores, assim que soube do plano, tomou a criança da mãe. Pouco tempo depois, ela seqüestrou o menino e fugiu para Amsterdã, onde voltou a se drogar.
Um porta-voz do Departamento da Juventude, em Berlim, informou que Christiane “não tem mais condições de cumprir suas funções de mãe”, e os avós do garoto serão consultados para decidir qual será o futuro lar dele.
— A dependência das drogas põe seu filho em um ambiente inapropriado para sua formação e segurança — disse o porta-voz.
No final de junho, depois de brigar com o namorado, Christiane voltou à Alemanha e entregou o garoto às autoridades. A família dela é monitorada pelo serviço social alemão desde 1995, quando se mudou de Berlim.
Christiane nasceu em Hamburgo em 1962, mas mudou-se para Berlim com a família em 1968. Seu envolvimento com as drogas começou aos 12 anos, quando passou a fumar maconha e tomar vários tipos de medicamentos. Aos 13 anos, começou a frequentar o Sound, o club mais famoso de Berlim, onde conheceu seu namorado Detlef e todos os seus melhores amigos: Axel, Babsi (que morreu de overdose aos 14 anos), Atze, Zombie e Stella. Em pouco tempo, Christiane já era dependente de heroína, que experimentou pela primeira vez num show de David Bowie. Para custear seu vício, começou a se prostituir aos 14 anos. Foi presa em 1977, acusada de tráfico e consumo de drogas.
Agora, segundo o tablóide alemão, ela estaria novamente procurando as velhas amizades e freqüentando pontos de venda de drogas.
Desempregada e vivendo apenas dos direitos autorais que ainda recebe graças ao livro autobiográfico que escreveu nos anos 70 e os lucros do filme inspirado nele, Christiane estava sem usar drogas há mais de duas décadas, mas sempre assumiu em entrevistas que tinha medo constante de ter uma recaída.
Em um entrevista recente para a TV alemã, ela declarou que ingeria diariamente uma pequena dose de metadona, medicamento usado no controle da dependência de heroína: “A metadona é para mim uma segurança, para que eu não caia num buraco”, disse ela.
Um porta-voz do Departamento da Juventude, em Berlim, informou que Christiane “não tem mais condições de cumprir suas funções de mãe”, e os avós do garoto serão consultados para decidir qual será o futuro lar dele.
— A dependência das drogas põe seu filho em um ambiente inapropriado para sua formação e segurança — disse o porta-voz.
No final de junho, depois de brigar com o namorado, Christiane voltou à Alemanha e entregou o garoto às autoridades. A família dela é monitorada pelo serviço social alemão desde 1995, quando se mudou de Berlim.
Christiane nasceu em Hamburgo em 1962, mas mudou-se para Berlim com a família em 1968. Seu envolvimento com as drogas começou aos 12 anos, quando passou a fumar maconha e tomar vários tipos de medicamentos. Aos 13 anos, começou a frequentar o Sound, o club mais famoso de Berlim, onde conheceu seu namorado Detlef e todos os seus melhores amigos: Axel, Babsi (que morreu de overdose aos 14 anos), Atze, Zombie e Stella. Em pouco tempo, Christiane já era dependente de heroína, que experimentou pela primeira vez num show de David Bowie. Para custear seu vício, começou a se prostituir aos 14 anos. Foi presa em 1977, acusada de tráfico e consumo de drogas.
Agora, segundo o tablóide alemão, ela estaria novamente procurando as velhas amizades e freqüentando pontos de venda de drogas.
Desempregada e vivendo apenas dos direitos autorais que ainda recebe graças ao livro autobiográfico que escreveu nos anos 70 e os lucros do filme inspirado nele, Christiane estava sem usar drogas há mais de duas décadas, mas sempre assumiu em entrevistas que tinha medo constante de ter uma recaída.
Em um entrevista recente para a TV alemã, ela declarou que ingeria diariamente uma pequena dose de metadona, medicamento usado no controle da dependência de heroína: “A metadona é para mim uma segurança, para que eu não caia num buraco”, disse ela.
2 comentários:
Tudo mentira! Tá tentando vender mais livros, mas em tempos de Winehouse........
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