GOOGLE É ELEITA A MARCA MAIS PODEROSA DO MUNDO PELA SEGUNDA VEZ SEGUIDA
O site de buscas na internet Google foi eleito a marca mais poderosa do mundo pelo segundo ano consecutivo no levantamento Brandz Top 100. O ranking, feito pela empresa de pesquisa em marketing e consultoria Millward Brown, lista as cem marcas mais valiosas, em dólares. O valor combinado de todas elas somou US$1,94 trilhão, em 2008, um crescimento de 21% em relação a US$1,6 trilhão de 2007.
A Google, empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin, permaneceu no topo da lista. A marca foi avaliada em US$71,4 bilhões, cifra 30% superior à de 2007. A General Eletric (GE) manteve sua colocação: ficou em segundo lugar, vendo seu valor crescer 15%, para US$71,379 bilhões. A Microsoft teve a terceira colocação, avaliada em US$70,887 bilhões, com valorização de 29%.
Em nota, a Millward Brown ressaltou que será preciso ficar de olho em marcas de países emergentes, como o Brasil, nos próximos anos. Entre as mais promissoras, a empresa cita Brahma, Petrobras e Bradesco.
O relatório também menciona o forte crescimento do valor das marcas asiáticas. Sete empresas que aparecem entre as cem mais poderosas neste ano vêm de Japão, Coréia e Hong Kong. Elas agregam um valor de US$11 bilhões para o ranking, com expansão de 7%. No entanto, o valor das quatro marcas chinesas que estão na lista cresceu 51%, somando US$124 bilhões. De acordo com o relatório, China Mobile, Bank of China, China Construction Bank e ICBC “estão apenas começando a se expandir para outros países e têm um forte potencial pela frente”.
Entre as empresas de países emergentes, a Millward Brown também cita a operadora de telefonia celular russa MTS — a primeira do país a entrar na lista. Ela estréia em 89º lugar, avaliada em US$8,077 bilhões, à frente de empresas mundialmente conhecidas como a alemã Volkswagen (US$7,143 bilhões) e a americana Mastercard (US$6,970 bilhões).
Citi e Merrill Lynch vêem valor de suas marcas cair
Uma das curiosidades refletidas no levantamento é o boom do setor de tecnologia (incluindo telefonia celular), que reúne 28 das cem marcas listadas. Este grupo de companhias viu suas marcas crescerem em US$187 bilhões em um ano — mais da metade da valorização total das empresas do ranking. Um dos destaques é a BlackBerry. A empresa, em 51ª colocação, registrou uma valorização de 390% , alcançando US$13,734 bilhões. Foi a maior expansão registrada no ranking.
A Apple, por sua vez, aparece em 7º lugar, com uma valorização de 123% da marca, avaliada em US$55,206 bilhões. A Yahoo, que recebeu uma proposta de compra pela Microsoft, teve uma queda de 13%, e acabou em 62º lugar, com valor da marca estimado em US$11,465 bilhões.
Entre as empresas do setor financeiro que constam da lista e que viram o valor de suas marcas cair estão Citi, em 15º lugar (avaliada em US$30,318 bilhões), e Merrill Lynch, em 74º (US$9,802 bilhões). Elas perderam 10% e 16% de seu valor, respectivamente.
A Google, empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin, permaneceu no topo da lista. A marca foi avaliada em US$71,4 bilhões, cifra 30% superior à de 2007. A General Eletric (GE) manteve sua colocação: ficou em segundo lugar, vendo seu valor crescer 15%, para US$71,379 bilhões. A Microsoft teve a terceira colocação, avaliada em US$70,887 bilhões, com valorização de 29%.
Em nota, a Millward Brown ressaltou que será preciso ficar de olho em marcas de países emergentes, como o Brasil, nos próximos anos. Entre as mais promissoras, a empresa cita Brahma, Petrobras e Bradesco.
O relatório também menciona o forte crescimento do valor das marcas asiáticas. Sete empresas que aparecem entre as cem mais poderosas neste ano vêm de Japão, Coréia e Hong Kong. Elas agregam um valor de US$11 bilhões para o ranking, com expansão de 7%. No entanto, o valor das quatro marcas chinesas que estão na lista cresceu 51%, somando US$124 bilhões. De acordo com o relatório, China Mobile, Bank of China, China Construction Bank e ICBC “estão apenas começando a se expandir para outros países e têm um forte potencial pela frente”.
Entre as empresas de países emergentes, a Millward Brown também cita a operadora de telefonia celular russa MTS — a primeira do país a entrar na lista. Ela estréia em 89º lugar, avaliada em US$8,077 bilhões, à frente de empresas mundialmente conhecidas como a alemã Volkswagen (US$7,143 bilhões) e a americana Mastercard (US$6,970 bilhões).
Citi e Merrill Lynch vêem valor de suas marcas cair
Uma das curiosidades refletidas no levantamento é o boom do setor de tecnologia (incluindo telefonia celular), que reúne 28 das cem marcas listadas. Este grupo de companhias viu suas marcas crescerem em US$187 bilhões em um ano — mais da metade da valorização total das empresas do ranking. Um dos destaques é a BlackBerry. A empresa, em 51ª colocação, registrou uma valorização de 390% , alcançando US$13,734 bilhões. Foi a maior expansão registrada no ranking.
A Apple, por sua vez, aparece em 7º lugar, com uma valorização de 123% da marca, avaliada em US$55,206 bilhões. A Yahoo, que recebeu uma proposta de compra pela Microsoft, teve uma queda de 13%, e acabou em 62º lugar, com valor da marca estimado em US$11,465 bilhões.
Entre as empresas do setor financeiro que constam da lista e que viram o valor de suas marcas cair estão Citi, em 15º lugar (avaliada em US$30,318 bilhões), e Merrill Lynch, em 74º (US$9,802 bilhões). Elas perderam 10% e 16% de seu valor, respectivamente.
O estudo considerou 50 mil empresas e ouviu mais de um milhão de consumidores em todo o mundo.
Reportagem publicada no dia 21 de abril no jornal O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário