BAPHÔNICA - A FESTA
Foi mesmo um bafão. A presença de dançarinas de puteiro do Centrão usando apenas minúsculas calcinhas pretas foi o estopim na pista da primeira edição da festa Baphônica, sábado, no DLR. Várias pessoas subiram ao palco para interagir com as moças, que rápido se enturmaram com clubbers animadinhos.
No Rio antitabagista que vem proibindo o cigarro em restaurantes e prédios comerciais, um cigarrão (foto) mega sorridente, de filtro amarelo, circulava entre os freqüentadores, meio que debochando desta atitude wannabe NY da cidade - assunto que foi capa da revista Programa (Globo) na última sexta. “Para vocês que passam o verão em Amsterdam e gostam de coisa fina”, disse o MC Catra antes de levar o hit “Cadê o isqueiro?”.
O funk fez a pista, que até então estava meio desanimada, explodir. Várias garotas aproveitaram o momento popozuda fazendo coreôs bem animadas - e até o chão, claro. O DJ inglês Riton, super simpático, pegou a casa já incendiada.
Um pouco frustrante a prometida door anã ter faltado. Segundo o promoter Renato Rossoni, a pequena desapareceu. Com muito jogo de cintura, ele colocou um banner (foto), na porta, com a foto dela estampada e um texto de procura-se. Ainda bem que bom humor não falta ao Rossoni. O cartaz ficava ao lado de um outro, meio de saloon, que avisava ser proibido a entrada com porte de arma (foto).A festa deu uma mostra de um novo conceito de noite que os promoters Rossoni e Polly Simões querem implantar aqui no Rio. “As pessoas não saem mais por sair, querem sim é viver uma experiência.”
Um comentário:
como é bom viver, não?
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